BARRA DE PESQUISA

sexta-feira, 28 de maio de 2010

BOM ATENDIMENTO AOS CLIENTES

As pessoas podem não se lembrar de ocupado se lembrar do que você fez ou falou, mas elas certamente irão lembrar de como se sentiram quando estiveram com você.
Por melhor que seja o produto ou o serviço, o atendimento ao cliente faz parte da experiência que ele tem com a sua empresa, seja na venda ou na pós-venda. Caso tenha uma vivência positiva existe grande chance de ele indicar a sua empresa para outras pessoas, o famoso boca-a-boca.

8 MANDAMENTOS PARA GARANTIR A ALEGRIA DOS CLIENTES

1) Dê o exemplo – comece por uma boa cultura empresarial
2) Escolha bem as pessoas que atendem seus clientes
3) Atenda bem em qualquer canal de comunicação
4) Prometa pouco, entregue muito
5) Saiba pedir desculpas
6) Dê recomendações, não só opções
7) Seu cliente é seu melhor consultor
8) Não peça ao seu cliente o que você não faria


Marketing é um conceito extremamente complicado e complexo, porém ele serve basicamente para te fazer vender mais.Para quem quiser vender mais, recomendamos os 5 mandamentos a seguir:


1)Entenda muito bem como você melhora a vida das pessoas

Como mencionado antes, seu produto precisa trazer benefícios para as pessoas, senão ninguém pagará por ele. Um bom marketeiro é aquele que entende como convencer as pessoas sobre os benefícios em comprar seu produto.


2)Tenha uma boa relação com os seus clientes

Manter um cliente é 5 vezes mais barato do que conquistar um novo. Faça o máximo para seus clientes te amarem e além de voltar a comprar de você, eles trarão novos clientes.


3)Sempre procure novos clientes

Existem 2 motivos para alguém não comprar de você. Ou não te conhece ou não vê benefício suficiente no seu produto. O primeiro problema é resolvido com aumento na divulgação, mas resolver o segundo é o que te trará maiores benefícios. Entenda o que as pessoas esperam e dê um jeito de satisfazê-las. Estar sempre inovando e conquistando novos clientes (só inovar não adianta se não trouxer clientes) é a melhor forma de garantir o crescimento. Nunca deixe de perguntar porque alguém não compra de você.


4)Seja eficiente na sua divulgação

Por mais que ter um anúncio de 30 seg no horário da novela seja legal e deixe sua família orgulhosa, dificilmente será a melhor forma de divulgação pra quem está começando. Descubra como fazer seu possível cliente encontrá-lo sem gastar muito. Nem sempre é aplicável, mas a internet normalmente é a forma mais barata de ficar conhecido.


5)Nunca se acomode

Pode parecer que estamos batendo na mesma tecla, e estamos mesmo. Saia do lugar! Mesmo que as vendas estejam indo bem, uma hora a fonte seca caso você não se esforce para seguir sempre os 4 mandamentos acima.


É possível que esses mandamentos sejam óbvios, mas a questão é que poucos realmente os seguem (assim como os de Moisés). Mantenha esses 5 pontos em mente e garantimos que vocês estarão anos-luz na frente à grande maioria das empresas.

FONTE: Millor Machado (o profeta do Marketing)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

COMO SAIR DO VERMELHO

Texto de Gustavo Cerbasi

Se você está no vermelho, há apenas dois motivos para isso: más escolhas ou maus hábitos, ou então a soma dos dois motivos. Não há outra desculpa.
Se alguém entrou no vermelho em razão de um acidente, é porque negligenciou a necessidade de contratar um seguro. Estamos dando mais importância ao consumo de pequenos luxos do que à segurança de nossa família. Muita gente prefere ter um telefone celular em vez de contratar um plano de previdência.
Com a queda nos juros e a extensão dos prazos de financiamentos, poderíamos manter o padrão de nossa casa ou de nosso automóvel e também passar a poupar. No lugar, optamos por ter casas e automóveis mais caros. Damos muita importância aos itens caros de nosso orçamento, mas esquecemos dos pequenos cafezinhos, revistas, roupas e pequenos prazeres.
O erro está em acreditar que os pequenos gastos não ocorrerão, ou em culpá-los por entrarmos no vermelho. A culpa não é do cafezinho ou das pequenas coisas do dia-a-dia, mas sim das enormes prestações assumidas nas grandes escolhas, que acabam tornando proibitivos os prazeres. Repare que, quando uma família briga por falta de dinheiro, o culpado sempre é um gasto que gerou prazer para alguém, mas que não estava nos planos. Se ter prazer passou a ser proibido, esse mundo ficou louco...
Para quem já está no vermelho, sugiro que, ao invés de tentar economizar nas pequenas coisas, tente mudar as grandes: troque seu carro ou sua casa por outra mais barata. Simplesmente assim: seja radical, ao invés de tentar administrar pobreza. Seus problemas financeiros desaparecem instantaneamente.
Dia desses acompanhei uma família cuja renda mensal era de cerca de três mil reais, mas sua dívida estava na casa dos nove mil, ou seja, três vezes a renda mensal da família. Viviam em uma casa de noventa mil reais. O que os tirou das dificuldades? Simples: venderam a casa de noventa, compraram outra na mesma vizinhança por oitenta, quitaram os nove mil da dívida e ainda ficaram com uma reserva de mil reais, estancando de vez o problema. Se tentassem corrigir o problema aos pouquinhos, sofreriam durante meses.
Diante de grandes problemas, pense em grandes soluções.

DICA PARA SAIR DO VERMELHO

Se você está endividado, com grande parte de sua renda comprometida a ponto de não mais conseguir pagar as contas em dia, não se desespere. Com disciplina e criatividade, é possível desenvolver um planejamento para uma gradual e definitiva eliminação de todas as dívidas.Conhecendo a dívidaAntes de tudo, liste todas as suas dívidas e classifique-as de acordo com a gravidade de cada uma delas. Para isso, devem ser levados em conta os seguintes critérios:- Nível da taxa de juros- Peso do pagamento no orçamento mensal- Garantia dada pela dívida- Imprevisibilidade da taxa de juros- Peso dos encargos em caso de atraso- Aspectos psicológicosPlanejamento para eliminação das dívidasApós relacionar e classificar as dívidas, liste todos os seus bens, incluindo propriedades, investimentos, aplicações e rendas. Estude os contratos dos empréstimos e defina, de acordo com seu orçamento, os gastos prioritários, cortando os gastos supérfluos que dificultam o alcance de seu objetivo de equilíbrio financeiro.Compare os juros do empréstimo contratado com os disponíveis no mercado e, se for o caso, substitua-o por outro com taxas melhores. Considere a possibilidade abrir mão de algum bem ou resgatar uma aplicação financeira.No futuro, com as contas em dia, você poderá ter o bem a que renunciou e muitos outros.Negociando a dívidaAssim que perceber que terá problemas para continuar pagando uma dívida, procure o credor e informe a ele sua situação. Desta forma, você evita que sua dívida aumente demais.Informe-se sobre o contrato da dívida. Se fizer um acordo para o pagamento da dívida, verifique a cláusula da quebra do acordo. Normalmente, na renegociação da dívida, é dado um desconto sobre o valor devido, desde que as parcelas sejam pagas em dia. Em alguns casos, quando o acordo é quebrado, a dívida volta ao seu patamar original, com juros e multas. Por isso, esteja preparado para cumprir o acordo e procure negociar até conseguir um planejamento que possa cumprir.

Dica:

Fale com seus familiares sobre a atual situação e definam juntos quais gastos cortar.Não perca seu objetivo de vista e lembre-se sempre que, se seguir à risca um bom planejamento para eliminação das dívidas, o endividamento diminuirá progressivamente, mês a mês.


segunda-feira, 24 de maio de 2010

A PREOCUPAÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS

4 Fatores que os profissionais devem ter em mente durante todo percurso de sua carreira:

1º) O objetivo de uma empresa não é o de resolver o problema das pessoas. As pessoas é que são contratadas para resolver os problemas das empresas. Por isso os promovidos não são os que tem as melhores intenções, mas os que apresentam os melhores resultados.

2º) Quando uma empresa oferece aos seus empregados benefícios, além do salário mensal, a empresa não faz isso por uma razão puramente social, o objetivo é de reduzir atritos e aumentar a produtividade e impedir que os melhores mudem de emprego.

3º) Um empregado só é importante para uma empresa, enquanto os dois estiverem ligados por um instrumento burocrático, chamado: contrato de trabalho, quando esse contrato termina, a relação muda, um chefe que era atendido imediatamente quando dava uma ordem, pode após deixar a empresa ligar para um ex-funcionário e passar pelo dissabor de ouvir que o ex-funcionário não tem tempo para atende-lo.

4º) As amizades profissionais são relativas e muito relativas, um colega que deixou a empresa e foi para uma empresa maior, com um cargo melhor, deixará na ex-empresa, mais amigos do que o colega que foi dispensado e não consegue se recolocar.

Dito isso as boas empresas reconhecem a sua obrigação de ajudar a construir um mundo socialmente mais justo e elas fazem isso através de programas de cunho social, de apoio as causas ecológicas, de patrocínio a eventos culturais e de processos de fabricação que preservem a natureza para as futuras gerações. Tudo isso é ótimo e serve como exemplo a ser seguido, porém na relação direta entre um empregado e uma empresa, primeiro o empregado deve fazer o que foi contratado para fazer, se ele não fizer, qualquer empresa, mesmo aquelas muito preocupada com o social e justas no tratamento irão rapidamente substituí lo por quem o faça.

QUANDO O DIPLOMA PARECE SER UM ENTRAVE

Pelo menos metade dos formandos, acabam não trabalhando diretamente na aréa em que se formou. Para o mercado de trabalho a formação acadêmica é mais um passaporte do que uma prisão. Quando um jovem decide que curso superior irá fazer, ele ainda não sabe ao certo em que direção a sua carreira irá seguir. O caso mais exemplar é a dos bachareis em Direito, que de cada 10 que se forma, 8 não trabalham como advogados, mas nem por isso a gente vê uma multidão de bachareis em Direito desesparado em busca de um emprego; pois os formandos simplesmente vão trabalhar nos setores administrativos ou comerciais das empresas, que não veem o diploma de bacharel como um empecilho, claro que naturalmente há excessões, por exemplo: será relativamente difícil conseguir uma vaga de secretária com um diploma de Enfermagem.
Porém, ficar espalhando currículos não é a maneira mais eficiente de conseguir uma vaga, na maioria dos casos quem se forma em uma aréa e trabalha em outra aréa, consegue um emprego através de uma indicação e depois de empregado, a pessoa passa a fazer cursos especifícos compatíveis com a função que executão, para poderem equilibrar o currículo.

domingo, 23 de maio de 2010

TRAINEE: VALE A PENA?

Vale a pena passar por longos e concorridos processos de seleção para trainee só para ter essa experiência diferenciada?
A posição de trainee não deixa de ser um trabalho convencional, o trainee é o empregado de uma empresa como qualquer outro e tem os mesmo direitos trabalhistas, comparativamente o estagiário não é um empregado, o estágio é um contrato por um tempo determinado, celebrado entre um estudante e uma empresa, sendo que o estudante não tem os mesmo direitos que um empregado normal teria.
A palavra trainee, significa que esta em treinamento, as empresas contratam esses profissionais normalmente jovens recém formados e permite com que eles passem por diversas funções em uma determinada aréa da empresa, antes de decidirem em qual função querem executar ou qual desempenharão melhor a função para ser efetivado. Há casos em que parte do treinamento é realizada no exterior na matriz da empresa ou em uma de suas filiais, portanto ser trainee é realmente uma experiência diferenciada já que a quase totalidade dos empregados é efetivado em uma função pré-determinada no momento da contratação, o motivo dos longos e concorridos processos de seleção, é de que somente empresas de grande porte contratam trainees, e quando surge algum anúncio de que alguma dessas empresas estará abrindo um processo para recrutar trainees, o número de inscritos pode chegar á 200 cândidatos por vagas oferecidas, boa parte já é eliminada na primeira avaliação dos currículos por não preencher os pré-requisitos solicitados. Em seguida cerca de 10 cândidatos para cada vaga passaram por entrevistas, avaliações e dinâmicas de grupo, resumindo essa é uma experiência excelente tanto para a carreira, quanto para o currículo, mas a peinera é muito fina, é mais difícil de ser aprovado num processo de trainee numa grande organização, do que ser aprovado nos vestibulares mais concorridos das universidades públicas. Mas alguns conseguem.

CONTABILIDADE: DÉBITO x CRÉDITO E OUTRAS CONTAS


O conceito de débito é o que se perde e crédito é o que se ganha.

Agora em contabilidade, o débito está relacionado com contas do Ativo que representa bens e direitos (dinheiro, casa, carro, valores a receber, etc).
E crédito está relacionado com contas do Passivo que representa suas obrigações com terceiros (empréstimos, financiamentos, contas a pagar, impostos a pagos e por aí vai.
Raciocinando como Contador, Débito é tudo aquilo que a empresa DEVE aos seus sócios, e crédito é tudo aquilo que os sócios e demais entidades têm a RECEBER da empresa.

Exemplos:

CONTAS DE DÉBITO:
  • Instalações
  • Caixa
  • Móveis e Utensílios
  • Veículos
  • Equipamentos
  • Capital
  • Títulos a Receber
  • Aplicações Financeiras
  • Imóveis
  • Materiais para Escritório
  • Estoque de Mercadorias
  • Bancos conta Movimento

CONTAS DE CRÉDITO:
  • Lucros Acumulados
  • Empréstimos a Pagar
  • Fornecedores
  • Empréstimos sob hipoteca a pagar
  • Salários a Pagar
  • Dividendos a Pagar
  • Estoque de Peças para Reparo


CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO:
  • Capital Social: é o investimento que os sócios investem na empresa
  • Reserva de Capital
  • Reserva Legal

CONTAS DO ATIVO PERMANENTE:
  • Imóveis
  • Máquinas e Equipamentos
  • Investimentos em Outras Empresas
  • Despesas com desenvolvimento de novos produtos
  • Veículos
  • Terrenos
  • Obras de Arte

CONTAS DO ATIVO DIFERIDO
  • Despesas com desenvolvimento de novos produtos
  • Despesas pré-operacionais



sábado, 22 de maio de 2010

POR QUE AS FAMÍLIAS CHINESAS POUPAM TANTO?

Será que as famílias chinesas estão caíndo no consumismo? Pesquisa realizada em 6000 domícilios chineses pela Consultoria Mackinze, mostrou que até agora, nem tanto.

Essa pesquisa revelou que as famílias chinesas, poupam na média pelo menos 25% da sua renda. E quais são os principais motivos para os chineses pouparem tanto? Primeiro, é uma preocupação, pois eles temem que algum familiar adoeça e então eles precisam ter uma reserva financeira, 50% do entrevistados chineses, mostraram então essa preocupação. Segundo, garantir uma aposentadoria, pois o sistema de saúde de previdência da China são bastante limitados e aqueles então que ganham um pouco mais, não tem dúvidas de colocar a mão no bolso para fazer planos complementares. Terceiro motivo, dê comprar uma casa própria, esse é o sonho de consumo de 36% dos entrevistados, o que então explica o grande bum imobilíario que eles estão vivendo lá. Quarto motivo, eles desejam deixar uma herança para os filhos, o que é algo bastante novo, numa China até pouco tempo ainda com vestígios comunista. Quinto motivo, simplesmente 30% dos entrevistados consideram que poupar é uma virtude.

Temos aí então, bons igredientes pra considerar bastante forte a hipotse de que a China vai ser a maior potência do mundo em 2050.

Que sirva de uma boa orientação para nós aqui no Brasil.

PROCESSOS TRABALHISTAS EM FAVOR DA EMPRESA

Uma consulta bastante delicada. Supondo que certa empresa contrata seus executivos como pessoas jurídicas. Até aí tudo bem, agora pense a situação, em que um funcionário, é desligado da empresa e entra com uma ação trabalhista requerendo direitos de funcionário efetivo. Aí, pense o caso, em que você é convocado à testemunhar em favor da sua empresa e contra o seu colega sendo que você ainda trabalha nela; que atitude você deve tomar?

Em quaisquer processos, testemunhas podem serem convocadas a depor e isso vale tanto para as testemunhas da empresa, quanto do reclamante. Nesse caso não importa se o funcionário deseja ou não testemunhar, ele é obrigado a atender a convocação, portanto esse funcionário, não tem a opção de dizer que não quer ir. Assim que a audiência ser marcada, o advogado da empresa vai se reunir com esse funcionário convocado para depor a favor da empresa em que trabalha e prepara-lá para as perguntas que serão feitas pelo advogado do ex-funcionário reclamante. Nessa reunião prévia, o funcionário poderá ser orientado á digamos assim: ser cuidadoso com a verdade. Se ele disser que trabalha 8 horas dentro da empresa, com horário para entrar e sair e que o chefe direto dele, é funcionário da empresa, o ex-funcionário certamente ganhará a causa. Portanto, o advogado da empresa para ter sucesso na audiência da ação trabalhista, *dependerá que o funcionário convocado dizer que não cumpre horários e que vai a empresa só de vez enquando. Mas com um porém, vale lembrar que mentir (ou omitir a verdade em um processo) é crime e o autor da mentira pode ser enquadrado no Artigo 342 do Código de Direito Penal que prevê pena de 1 a 3 anos de reclusão.
Seria muito fácil dizer que o funcionário convocado diga somente a verdade e nada mais que a verdade. Dizer a verdade pode dar prejuízo a empresa fazendo com que a empresa perca a causa e por fim, esse funcionário convocado perder o seu emprego. Só que é uma atitude anti-ética por parte da empresa e do funcionário que concordou em omitir a verdade.

Motivos pessoais por mais justos que sejam e por mais compreenssão que possam gerar, não irão se sobrepor ao que determina a lei.

NA ERA DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO

Estamos vivendo na era do CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO. Até aí tudo bem. Mas, como pode-se ganhar dinheiro com isso? É possível sim, ganhar dinheiro com a era atual, sendo qualquer que seja o nome dado á ela, se fizer o que alguns de nossos privilegiados antepassados vem fazendo, desde do mais remoto dos tempos, que são: ESTUDAR, APRENDER, OBSERVAR, AVALIAR, PENSAR EM ALGO DIFERENTE E COLOCAR EM PRÁTICA E NÃO DESISITIR SE NÃO DER CERTO NA PRIMEIRA TENTATIVA.
Acadêmicos podem contradizerem esse comentário. Mas, estamos vivendo na era do conhecimento à vários anos já.

Em cada estágio do desenvolvimento da humanidade, sempre existiu uma maioria de pessoas, que simplesmente executavam o trabalho e uma minoria que ficava se perguntando se aquele trabalho poderia ser feito de maneira mais efeciente ou se não havia algo que pudesse substituir ou eliminar aquele trabalho. Esse restrito grupo capaz de ver o que as outras pessoas não viam, acabava mudando a meneira de como o mundo iria se comportar e não raramente ganhava mais dinheiro do que os outros ou mais prestigío, ou ainda mais poder.

A internet é fruto da nossa era de conhecimento, assim como a lâmpada elétrica foi à um século ou como a pólvora foi a mil anos; desde que o mundo é mundo, toda e quaisquer gerações sempre acharam que o desenvolvimento havia chegado ao apice, exatamente naquela época. E a nossa geração não é uma exceção, não é uma maravilhosa coincidência que o mundo vai evoluindo até chegar no momento perfeito e nos estamos vivos exatamente nesse momento, dá até pena das gerações que passaram e daquelas que virão. Por se colocar na crista da onda, a humanidade foi inventando nomes para as eras anteriores, nomes como: A ERA DA AGRICULTURA, A ERA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, A ERA DA TECNOLOGIA, A ERA DA INFORMAÇÃO.
Parece até meio inocente chamar a era atual, de como: A ERA DO CONHECIMENTO. Porque o conhecimento atual certamente será considerado irrisório daqui à uns 50 anos (escreva isso no papél). Mas, as gerações futuras, não deixaram passar batido e poderá batizar de como: A ERA DO PÓS-CONHECIMENTO.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O SALDO DO FGTS

Texto e Direitos Autorais de: Gustavo Cerbasi

Se você conta com um saldo no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, deveria dar boa atenção a ele e incluí-lo em seu planejamento pessoal. Não que você possa contar com ele a qualquer momento, mas sim porque, ao desprezá-lo, você pode estar deixando uma pequena fortuna muito mal aproveitada, rendendo menos do que a Caderneta de Poupança, quando poderia estar rendendo de maneira mais eficiente – e, conseqüentemente, melhorando sua segurança – em um investimento.
Não são muitas as hipóteses que permitem o saque de seu saldo no FGTS. Basicamente, você contará com essa reserva em caso de perda de emprego ou na compra de seu primeiro imóvel próprio. De tempos em tempos, o governo brasileiro analisa a possibilidade de utilizar recursos do FGTS para determinados investimentos, como aconteceu para a compra de ações da Petrobras e da Vale durante o processo de privatização dessas empresas. Muitos achavam que a permissão para comprar ações era uma forma de o governo dar ao povo o direito de manter-se sócio das empresas que, até então, "eram do povo".
Na prática, o que definiu se o FGTS poderia ser usado ou não para a compra de ações foi a grande certeza que o governo tinha de que aquelas empresas, quando privatizadas, só tenderiam a melhorar. O FGTS rende pouco, mas é seguro. Jamais um governo colocaria em risco a segurança já garantida de seus trabalhadores. Por isso, sempre que você ouvir falar da autorização de uso do FGTS para qualquer finalidade, aproveite – isso será uma espécie de dica de investimento das autoridades financeiras do país.


Por outro lado, sempre que você tiver uma boa oportunidade para sacar seu saldo no FGTS, faça-o. Seja para a compra da casa própria, seja para a mudança para uma casa maior. O acúmulo de um grande saldo em sua conta na Caixa Econômica pode ser usado como um aviso de que você tem em mãos a oportunidade de melhorar o padrão de sua moradia. A liberação do saldo será viável se a moradia atual for vendida e o saque for solicitado para ajudar a pagar a moradia seguinte.


Se está rendendo pouco, por que não colher como resultado um aumento em seu bem-estar?


terça-feira, 18 de maio de 2010

A HIERARQUÍA NAS EMPRESAS

O que tem mais peso numa escala hierarquíca de uma empresa? Coordenardor ou Supervisor? E qual a diferença entre Assistente e Auxíliar? Essa é uma questão pertinente. Pode acontecer de dois profissionais ocuparem funções com nomes iguais em duas empresas diferentes. Então um deles descobre que o outro ganha o dobro do que ele esta ganhando, e aí o que ganha menos pode achar que esta sendo explorado. Isso acontece porque no Brasil não existe ainda leis que regule a ordem hierarquíca da funções, cada empresa decide e adota a própria nomenclatura, mesmo nas funções mais altas. Na maioria dos casos, o cargo de Diretor tem mais peso que o cargo de gerente, mas há empresas em que o principal executivo tem o titulo de Gerente Geral e os Diretores se subordinam a ele. No caso de Coordenador e Supervisor, o primeiro pode ser chefe do segundo ou vice e versa. O que importa é o organograma de cada empresa, nele esta definida a ordem da escada hierarquíca. Há empresas em que Auxíliar e Assistente ganham o mesmo salário. E há empresas em que o cargo de Assistente é uma função privilegiada. A mesma coisa acontece com os nomes das diversas aréas das empresas; em uma Setor pode ser mais que Departamento e em outra pode ser o contrário. Essa salada de nomes raramente cria confusão dentro da própria empresa, mas pode ser um pequeno problema na hora de preparar um currículo. Como que um profissional que tem o cargo de Encarregado saberá que em outra empresa a qual pretende enviar o seu currículo: A função de Encarregado é equivalente a sua. E isso se resolve com uma frase, após escrever por exemplo: Encarregado de Relações com os Clientes, basta colocar no currículo, subordinado ao Gerente de Vendas. E se nem mesmo isso clarear a situação é só ser mais especifíco, por exemplo: Encarregado que é subordinado ao Gerente que é suburdinado ao Diretor.
Isso cuidado é importante porque algumas empresas passaram difíceis para enquadrar a primeira vista, como: Gestor ou Especialista. Um Gestor pode equivaler a um Auxíliar em uma empresa e a um Gerente em outra empresa, mais no fim o que importa não é como uma função chama, mas o quanto ela vale em cada empresa.

No Brasil não existe ainda leis que regule a ordem hierarquíca da funções, cada empresa decide e adota a própria nomenclatura, mesmo nas funções mais altas.

FORA DA EMPRESA, A EMPRESA É SUBORDINADA HÁ:

  • mão-de-obra;
  • concorrência;
  • governo;
  • fornecedores;
  • sistema financeiro;
  • sindicato;
  • tecnologia;
  • consumidores;
  • comunidade.

O QUE FAZER SE VOCÊ JÁ GASTOU AS SUAS RESERVAS FINANCEIRA?

Criar uma reserva para situações de emergência. Uma quantia para ser utilizada se houver um problema de saúde ou então desemprego, enfim uma situação eventual e que tenha um grande impacto no orçamento.
Mas, o que, deve ser feito depois de usado esse dinheiro? Você continuar depositar aquela mesma quantia de antes ou passa destinar um valor maior pra esse fundo, até atingir o patamar de antes, mesmo que pra isso você precise cortar gastos em outras aréas. Essa resposta é variável, independente de quanto você preciso gastar e quanto você gasto, a solução é cortar gastos ou então buscar novas fontes de renda; o importante é não ficar despreparado diante de acontecimentos inesperados no futuro, como pensar por exemplo: Ah, eu posso repor esse dinheiro mais tarde - o que é sempre um caminho arriscado, melhor então é ser prudente com as finanças pessoais.

domingo, 16 de maio de 2010

O USO DE PALAVRÕES NO TRABALHO

A língua portuguesa tem um vocabulário muito rico e para cada palavra chula, existe um termo neutro e apropriado, com isso, os costumes mudam com o passar do tempo, o palavrão não é uma regra que foi gravada em pedra á 1000 anos; é uma convenção social que vai se alterando de geração em geração. Antigamente na extinta TV Tupy do Brasil, havia uma lista de palavras inapropriadas que não podia serem pronúnciadas, porque feriam a moral e os bons costumes. Pronúnciar uma dessas palavras, provocariam ações extremadas dos telespectadores, dos anunciantes, das autoridades e do clero. Nesta lista constavam palavras como: nadegas, prostituta e sexo. Atualmente essas mesmas palavras são pronúnciadas com frequência na tv e ninguém mais acha que elas sejam profundamente ofensivas.
Existem no Brasil, empresas que proíbem o uso de palavrões durante o expediente e existem empresas que libram o uso de palavrões, porque elas imaginam que isso torna o ambiente mais informal. E a conclusão é aquele que ninguém gostaria de ouvir: Quando a cultura da empresa se choca com a cultura do empregado, é mais fácil mudar de empresa do que mudar a cultura dela.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

NOVA MODALIDADE: PROPRIEDADE FRACIONADA


o que é propriedade fracionada?

É o percentual de uma parte de um ativo muito caro. O dono da fração ou cota desse ativo que pode ser ¼, 1/8 ou 1/10. Tudo irá variar do ativo, da empresa que opera e do contrato a ser assinado. Existe muitas variações. Seria a divisão do uso das partes. Propriedade Fracionada já é uma modalidade muito utilizada nos Estados Unidos e começa a ser divulgada no Brasil.


PROPRIEDADE FRACIONADA: NOVA MODALIDADE PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL DE VERANEIO
João Francisco Regos - 28/04/2009


Em épocas de instabilidade econômica —em que qualquer investimento corre o sério risco de se transformar rapidamente em custo— a aquisição do imóvel de veraneio parece uma realidade distante para a maioria das pessoas. Aqueles que se deparam com uma oferta desta natureza, se vêm, na verdade, diante de uma série de dúvidas.
Primeira delas: como tornar real o sonho da segunda casa com um investimento que não nos comprometa? Segunda: vale o esforço para ter um lugar que utilizaremos somente três ou quatro vezes por ano? Terceira: é compensável o desgaste gerado com a manutenção desse imóvel, muitas vezes sendo necessária a contratação de um caseiro? E como lidar com a irritação ao chegar na casa de veraneio e ainda precisar limpá-la e arrumá-la?
Uma resposta pode estar na propriedade fracionada. Esse recurso permite que uma pessoa, juntamente com outras, seja titular de um direito real sobre determinado imóvel (a tão sonhada segunda casa). O fato de compartilhar deste direito, porém, não impede o uso exclusivo em determinados períodos, observadas as regras para o fracionamento do tempo de utilização. A grande diferença, quando comparamos esta estrutura com o time-sharing (tempo compartilhado), reside no fato da existência do direito de propriedade sobre o imóvel (ainda que sobre uma fração apenas).
Assim, o investimento para a aquisição de uma segunda casa pode ser viável. Já que não se trata da aquisição de um imóvel, mas sim, de parte dele, é possível comprar uma propriedade, ainda que não integralmente, e ao mesmo tempo desfrutar de toda ela com exclusividade. Trata-se de um sistema vantajoso para o construtor, que viabiliza imóveis de melhor qualidade e valor maior com a certeza de ter a venda facilitada; e para o comprador, que terá acesso a um imóvel que, em outra circunstância, não estaria ao seu alcance.
E as demais preocupações? Como lidar com elas, ainda mais no caso de uma propriedade dividida com terceiros? Já existem empresas especializadas no gerenciamento deste tipo de propriedade. Toda a relação com estas empresas é formalizada em contratos que garantem ao proprietário a tranqüilidade na manutenção do imóvel. Tal cuidado pode incluir a obrigação de guarda dos itens pessoais (tais como lençóis e objetos de decoração como porta-retratos e outros bens pessoais) e a colocação destes itens antes da chegada de cada proprietário. Dessa forma, é mantido o sentimento de que a propriedade é exclusiva.
Em alguns casos há até a possibilidade se trocar o período de uso da propriedade pelo de outras (mesmo que em outros países). Empresas especializadas já oferecem este tipo de intercâmbio no Brasil.
Vale lembrar que nosso ordenamento jurídico prevê todos os fundamentos necessários para a implantação e gozo da propriedade nestas condições. Outros Países adotaram formas distintas. A França, pioneira neste tipo de operação, dá ao empreendimento a natureza jurídica societária e obrigacional. A Espanha já lhe concede o direito de natureza jurídico-real, sendo o tempo de uso um fato diferenciado. Portugal o trata como um direito real de habitação periódica.
Ao se analisar a questão no Brasil depara-se com os princípios previstos na Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XXII determina expressamente que a propriedade atenderá à sua função social. Já o artigo 170 dispõe que a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, terá por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados, entre outros princípios, o da propriedade privada.
Nosso Código Civil, como não poderia deixar de ser, assegura ao proprietário a faculdade de usar e gozar do bem, devendo exercê-lo em consonância com as suas finalidades econômicas e sociais. Ele também já contém disposições que permitem a aplicação do conceito. A constituição de condomínio ordinário parece-nos a melhor opção para regular a propriedade e sua utilização.
Nada há a limitar, portanto, a segurança jurídica que todos (sejam elas empreendedores, construtores e adquirentes) buscam principalmente tratando-se de conceito ainda não amplamente difundido. Basta-nos ser criativos e utilizar as ferramentas que já temos à mão.
Como se vê, o sonho da segunda casa pode se concretizar de forma mais fácil do que imaginamos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

JOVENS CURTINDO A VIDA


POR Gustavo Cerbasi

Certa vez, um jovem recém formado me escreveu comentando uma idéia que ele e um grupo de amigos cultivavam, de que para eles era importante pensar em curtir a vida e a juventude até os trinta anos, para depois pensar em planejar o futuro. Respondi a ele com um questionamento, perguntando se o grupo de amigos fazia academia, alimentava-se de maneira saudável e evitava vícios para cultivar a saúde. A resposta foi afirmativa.O brasileiro se preocupa sim com o futuro, mas não seu futuro financeiro. Nossa vida financeira é um dos pilares da qualidade de vida, que deve merecer tanta atenção quanto o cuidado do corpo, da alimentação, da carreira e da vida social. Tudo que fazemos hoje é uma construção do que seremos amanhã.
Se deixarmos para cuidar de nosso futuro financeiro após os trinta, provavelmente teremos que mudar de planos em função de um caro projeto de sair de casa e se casar. Depois, outro motivo para mudar de planos será a vinda de filhos. Depois, a vontade de educar bem esses filhos, seguida dos incríveis custos de encaminhá-los para a vida, investindo em cursos universitários. Até que os nossos filhos saiam de casa, teremos várias e consistentes desculpas para não conseguir poupar.
Provavelmente, quem deixar seus planos financeiros para mais tarde só vai conseguir colocá-los em prática após os cinqüenta anos, o que exigirá uma enorme economia mensal para tirar o atraso. De tanto curtir a juventude, os jovens podem vir a se transformar em escravos de sua falta de planos, envelhecendo a partir do momento em que não tiverem outra opção a não ser correr atrás do prejuízo para manter em dia uma vida digna.
Se todo jovem começasse a cuidar de seu futuro desde cedo, estaria garantindo uma boa melhoria em seu padrão de vida futuro, pois sua reserva financeira continuaria se multiplicando por muitos anos mesmo que fatos importantes como o casamento ou um filho o impedissem de continuar poupando. Plantar cedo nos permite colher mais frutos, e esse é o motivo de meu incentivo aos jovens.
Com um futuro equacionado e com menos preocupações, é provável que a tranqüilidade decorrente desse fato faça com que a juventude dure mais tempo. Por isso as pessoas vivem mais em países desenvolvidos. Preocupação é um dos motivos de envelhecermos e morrermos antes da hora.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

QUAL É O TEMPO MÍNIMO QUE SE DEVE PERMANECER EM UM EMPREGO?


Qual o tempo mínimo que um profissional deva se manter num emprego, para que o profissional não fique com aquela imagem de que não deu certo? Então, a questão é... o profissional pode ficar com a imagem ruím quando é dispensado após pouco tempo no emprego e mesmo assim, isso vai depender de outros fatores, alguém que já teve 3 empregos e não deu certo em um, não precisa ficar muito preocupado, pois pode atribuir a esse fato a uma contratação errada, já para quem é dispensado logo no primeiro emprego e com pouco tempo de trabalho, precisará encontrar uma explicação bastante convicente para o fato, caso contrário será difícil conseguir um segundo.
Quem entrega a carta de demissão e depois sai atacando a ex-empresa na entrevista, essa não é uma boa idéia. O melhor é procurar outro emprego enquanto estiver empregado. Isso porque a quantidade de explicações que terá que dar na entrevista, será bem menor, do que se estivesse desempregado. Encontrar um motivo plausível para justificar o desejo de sair é o melhor. Por exemplo, justificando que o trabalho que esta atualmente é diferente daquele que foi oferecido. Também é recomendado assumir as culpas por não ter feito, quando no momento da contratação, invez de atribuir toda a culpa da situação à empresa.
Em entrevistas de emprego, falar mal da empresa anterior é equivalente a dar um tiro no pé e atacar o ex-chefe ou ex-colegas é equivalente a atirar nos dois pés, quando isso acontece, o entrevistador se coloca numa posição defensiva e a entrevista se transforma em um penoso interrogatório.
O melhor motivo que uma pessoa pode ter para mudar de emprego, não é que a empresa anterior ou a empresa atual é ruim, é de que ela é boa, mas a próxima será melhor.

DINHEIRO PARA RESGATAR A GRÉCIA TEM COMO DESTINO SALVAÇÃO DOS CREDORES

Neste final de semana vários países se reuniram prometendo um pacote de empréstimos e de garantias, para salvar os países mais endividados da zona do Euro.
Porém, esse dinheiro para resgatar a Grécia ou qualquer outro país, ele tem sempre como destino o salvamento dos credores, ou seja, dos bancos e dos seus clientes, que em última instância, são os tomadores dos papéis. Por exemplo: Mais de 1/3 (um terço) dos papéis emitidos pela Grécia hoje, estão nas mãos dos bancos franceses, o que então explica o forte interesse dos dirigentes da França em montar essa operação de socorro.
Geralmente no mercado financeiro a crise aperta, quando os dirigentes de determinado país abusaram demais (gastaram demais); porém, os políticos no entanto sempre fazem o papél de que foram as vitímas das crises financeiras de seus países.
A alternativa pra Grécia, seria dar o calote nos credores, mas isso acabaria levando a quebra de importantes bancos e um prejuízo então para milhões de clientes do mundo. A solução do calote, embora seja mais rápida, ela seria dolorosa demais para o sistema financeiro e com isso os políticos modernos preferem utilizar o dinheiro público para estabilizar o sistema financeiros adiando a dor e a esperança de transferir essa conta suavimente para as gerações futuras. Outro fato curioso nessa história, é que um dirigente do bloco econômico Europeu, agora enfrenta uma grande dificuldade para ajustar a sua economia. No passado: a Grécia, Irlanda, Portugal, Espanhã... elas tinham moedas próprias e utilizavam mecanismo da infração monetária, para baixar os seus custos internos e principalmente salários, tornando então seus produtores competitivos. A solução agora é fazer corte nos gastos públicos sem anesteziar o povo com infração ou então desvalorizações cambiais. Isso então, explica aqueles protesto na Grécia ocorridos na semana passada.

É PRECISO APRENDER COM OS ERROS FINANCEIROS

Cometer erros financeiros é mais comum do que se possa imaginar. É claro que fatores como: informação, cautela e planejamento, pode evitar com que você dê passos maiores do que as próprias pernas.
E a questão principal é aprender com eles, para que os erros não se repitam. Seja no investimento que não trouxe retorno, ou então numa dívida que ficou muito alto, ou gastos excessivos com superfluos. Lembre-se que essas falhas não devem serem encaradas como uma coisa possível de se evitar, ou que vai ficar na sua vida marcada sempre, como se fosse um fantasma. Pessoas bem sucedidas não jogam a culpa em si mesmas, quando elas cometem essas falhas, elas assumem a responsabilidade, mas não levam aquilo para o lado pessoal, elas encaram como se fosse um acontecimento temporário.
Uma pequena parte, como um todo, um pequeno tropeço nessa longa caminhada.
Se você esta disposto à pagar suas dívidas, aprender a investir melhor, à gastar menos, você deve aceitar os erros como algo natural, lembra-se ainda que nunca é tarde para mudar de direção; você pode se arrepender por não ter começado a poupar mais cedo ou até por ter exagerado nos gastos - mas, você não deve ver esses fatos como acontecimentos que irão deixar você com medo de tentar de novo, mas sim, como um grande incentivo, uma motivação, para mudar formas de agir daqui pra frente. Enfim, aprenda com as suas falhas.

MENSAGEM NO TWITTER CAUSA DEMISSÃO DE EXECUTIVO DA LOCAWEB

O Diretor Comercial foi demitido depois de ter publicado mensagens contra o São Paulo Futebol Clube, durante o clássico contra o Corinthians. A Locaweb era um dos patrocinadores do time do Morumbiempresa de serviços de hospedagem Locaweb anunciou nesta terça-feira (30/3) a demissão de Alex Glikas, diretor comercial da companhia, que se envolveu numa confusão com a torcida sãopaulina no Twitter.No último domingo, durante o jogo entre Corinthians e São Paulo, Glikas, aparentemente um corintiano roxo, publicou em seu Twitter algumas mensagens contra o São Paulo Futebol Clube. Quando o goleiro Rogério Ceni falhou e tomou um gol, Glikas escreveu: "Sou fã do Rogério Ceni. Se ele continuar assim, tá ótimo! Chupa Bambizada!". Em outras mensagens, o executivo ainda citou a empresa: "Vamo [sic] Locaweb! Chupa Bambizada! Timão eooo!".O maior agravante é que a Locaweb era uma das patrocinadoras do São Paulo naquele jogo. A empresa realizou um acordo para patrocinar o grupo sãopaulino no clássico contra o Corinthians e no jogo de amanhã, contra o Monterrey, no México, pela Taça Libertadores.A atitude do diretor comercial da Locaweb causou a ira de alguns torcedores que começaram uma campanha contra a empresa na internet, especialmente no Twitter.A demissão foi anunciada pela empresa por meio de nota, que diz: “Em razão do recente incidente envolvendo a companhia e o São Paulo Futebol Clube, o executivo decidiu, em comum acordo com a diretoria da Locaweb, desligar-se de suas funções“.Em entrevista à Época NEGÓCIOS, a Locaweb informou que, por ser uma empresa de internet, jovem e moderna, sempre encorajou seus funcionários a utilizarem as redes sociais, com bom senso e respeito. No entanto, revela que ainda não há uma política interna de uso das redes sociais. "A empresa pretende colocar em prática a política para uso de mídias sociais para seus funcionários o quanto antes", disse Guilherme Mazzola, gerente de comunicação da Locaweb.Hoje, no Twitter de Glikas, as mensagens já não aparecem. Há apenas um tweet com a frase: "minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo".

CHINELOS HAVAIANAS: fábricadas no Brasil - MADE IN BRAZIL

Havaianas é uma marca brasileira de chinelos de borracha produzidas pela São Paulo Alpargatas, uma empresa do Grupo Camargo Corrêa. A marca, que possui participação de 80% no mercado brasileiro de chinelos de borracha, comercializa cerca de 162 milhões de sandálias anualmente, dos quais 10% para mais de 80 países dos cinco continentes, podendo ser encontrada em mais de 200 mil pontos de venda.


As exportações chegam a 22 milhões de pares (somente nos Estados Unidos está presente em 1.700 pontos de venda). A cada três brasileiros, dois em média consomem um par de "Havaianas" por ano.


As vendas da sandália de borracha Havaianas, produto de sucesso da Alpargatas, já representam metade do faturamento da companhia, que no ano passado foi de R$ 1,6 bilhão. O investimento em marketing da marca, de 12% a 13% do faturamento, tem mantido a Havaianas em trajetória de crescimento.


O percurso para a sandália ganhar status de marca fashion foi longo. Ele começou a ser traçado em 1994, quando a marca estava em crise, com queda de vendas. A empresa reagiu e lançou, com uma grande campanha de marketing, a Havainas Top, um novo modelo de sandálias de uma única cor. De 1994 a 2000 o produto foi aos poucos "sofisticado" pela empresa em campanhas e em muitos lançamentos. Foi quando modelos e celebridades começaram a desfilar com a sandália nos pés. As exportações aceleraram e a marca ganhou espaço em revistas e nas principais vitrines de moda no mundo.




sábado, 8 de maio de 2010

ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTERS

Conhecidos como templos de consumo, simbologia de consumo do mundo moderno, os shopping centers fazem parte do cotidiano de todos que buscam segurança, conveniência, lazer e os mais diversificados produtos.

[Tudo é pensado para que os frequentadores, dos shopping centers encham os olhos e esvaziem os bolsos.]

O sistema de shopping centers teve origem nos Estados Unidos há 60 anos, a partir de uma idéia estratégica de viabilizar um macro ambiente de consumo e que fosse extremamente agradável e ao mesmo tempo confortável, com comodidade, sem os tradicionais problemas verificados nos demais estabelecimentos comerciais.
Almejava-se aproximar o maior número de consumidores, das mais variadas faixas etárias, dos mais variados tipos do comércio, sendo o diferencial que ali os consumidores não teriam os irritantes problemas urbanos, como trânsito, fatores climáticos como chuva, calor, vento e frio, além de problemas com falta de lugar para estacionar. Este modelo foi amplamente seguido no Brasil, procurando suprir seus frequentadores das principais necessidades, em um único ambiente. O fator segurança foi somado à facilidade de se encontrar o que se quer, incluindo aí a diversão e alimentação, levando ao resultado exitoso, fazendo com que este seja uma modalidade de comércio que mais cresce no Brasil.

[Quanto mais um shopping center divulgar o que pode oferecer, mais fregueses conseguirá.]

TIPOS DE SHOPPING CENTERS


A ABRASCE - Associação Brasileira de Shopping Centers, entidade que representa oficialmente o setor do país, definiu vários shoppings classificando-os da seguinte maneira:

  • VIZINHANÇA: reúne lojas de conveniência e tem como âncora o supermercado variando a sua área entre 3 mil metro quadrados e 15 mil metros quadrados.
  • COMUNITÁRIO: venda de mercadorias em geral, com área entre 10 mil metros quadrados e 35 mil metros quadrados.
  • REGIONAL: mercadorias em geral, dispondo de área de 40 mil metros quadrados e 80 mil metros quadrados, pelo seu porte só é viável nas grandes cidades e para um público consumidor das classes A e B.
  • ESPECIALIZADO: composto por lojas especializadas com áreas que variam entre 8 mil metros quadrados e 25 mil metros quadrados, direcionado para as classes A e B.
  • OUTLET CENTER: constituído por lojas de fábricas e off-price, dispondo de áreas que variam de 5 mil metros quadrados e 40 mil metros quadrados, possuíndo como âncoras grandes lojas de fábricas.
  • POWER CENTER: reúne um conjunto de lojas âncoras normalmente constituída por category, killers, lojas de departamentos ou de descontos ou off-price e com reduzido número de lojas satélites, ocupando áreas entre 8 mil metros quadrados e 25 mil metros quadrados.
  • DISCOUNT CENTER: composto normalmente por lojas que trabalham com grandes volumes de produtos vendidos a preços reduzidos com áreas entre 8 mil e 25 mil metros quadrados.
  • FESTIVAL MALL: comporta somente lojas dedicadas ao lazer, à cultura e restaurantes em áreas de 8 mil a 25 mil metros quadrados e é dirigido às classes A e B nas grandes cidades.


A estrutura básica organizacional mostra que um shopping geralmente é dividida em:

  • Operação e Manutenção
  • Segurança Patrimonial e Segurança Contra Incêndios
  • Administração e Finanças
  • Promoção e Publicidade
  • Serviços Auxiliares
Dependendo do porte do shopping, muitos outros setores são estruturados, para que haja um perfeito atendimento.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

PORQUÊ EMPRESTAR 2 MILHÕES DE EUROS À GRÉCIA? E QUEM NOS EMPRESTARIA 2 MILHÕES DE EUROS?

Por: Manuel de Sousa
A economia da União Europeia está seriamente comprometida, a ponto de se questionar o sucesso da moeda única, o Euro, que em vez de ser um motor de crescimento, está a comprometer a nossa competitividade junto das grandes potências mundiais e está a provocar o estrangulamento económico de alguns países da Zona Euro. Será culpa do Euro ou apenas culpa dos países que foram «maus alunos» a economia? Pelo que as grandes potências da União Europeia (UE) como a Alemanha, dirão é que a culpa é dos países que se portaram mal e não souberam controlar as contas públicas, de forma a controlar os défices excessivos. O certo é que, os países que pertencem ao PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha) estão em «maus lençóis» e terão de resolver, o mais rapidamente, as contas internas, sob ameaça dos outros países que nos consideram culpados de tudo. Ameaças a Portugal começam a ser directas e por mais disfarçados que pretendemos passar na nossa extremidade geográfica europeia, estamos a ser permanentemente apontados. O caos económico em que a Grécia se encontra a viver neste momento é extremamente grave e por isso é evidente a revolta social que se tem visto através das notícias que nos chegam, denunciando uma explosão social sem precedentes e à qual não sabemos onde terá o seu máximo e quais as graves consequências que daí podem resultar. Grave o que por lá se vive e que já em outros anos se havia manifestado, ainda que numa dimensão inferior à actual. Nem com os anúncios efectuados pelo Governo e pela União Europeia, que em conjunto com o FMI, pretendem dar uma ajuda de largos milhões para tentar erguer a economia. Parece que este dinheiro por si só não está a gerar o efeito de calmante social que se desejaria. Parece que falta algo mais na economia da Grécia que os gregos tentam transmitir, mas que não está a fazer eco junto dos decisores da UE. Enquanto isso, Portugal irá comparticipar com uma ajuda que chega a rondar os dois mil milhões de Euros, sendo que 775 milhões terão de ser dados ainda este ano. Se o nosso país também vive sob uma crise financeira de longa duração, a quem nos pedem para «apertar o cinto», questiono-me: Como vamos emprestar dois mil milhões de Euros? Como não temos esse montante para emprestar, ainda que faseadamente, teremos de também pedir emprestado ao exterior e pagar juros sob esse valor a pedir. Daqui resulta mais um estrangulamento na nossa economia e um aumento de dívida pública. Não diga o senhor Ministro das Finanças que as coisas não são bem assim, mas a realidade é esta. Estamos em crise, endividados e vamos endividarmo-nos mais para tapar um outro buraco. Será que existe alguém que nos vai emprestar um montante para tapar o nosso fosso e esse alguém também tenha de pedir emprestado? Desta forma, criamos um ciclo vicioso de empréstimo, em que a UE será condenada ao caos económico. É certo que vivemos numa comunidade e que todos os países têm de ser solidários com aqueles que precisam e até porque também poderemos a vir a necessitar de ajuda financeira para tentar equilibrar o estrangulamento económico em que vivemos. Mas, aqui a teoria do Bom Samaritano poderá ser uma má solução para ambos os países.Como pode um país como a Grécia ou mesmo como Portugal chegar a este caos económico? Onde foi parar o dinheiro? Onde estão os fundos enviados pela UE? Costuma-se dizer que o dinheiro onde está não fala. Muitos terão «enchido o bolso» à custa de outros. Assim vai a nossa economia, uma economia para alguns para desespero de outros. Certamente que os Gregos não querem apenas dinheiro, se calhar as vozes de protesto são pela forma como a economia está organizada em beneficio apenas de alguns que acumulam poder, império, enquanto outros pedem para comer ou são condenados ao desemprego. Uma nova organização social precisa-se porque a actual não melhorou o estado do Mundo e da Europa. Se dizem que o modelo Socialista não foi a solução, também não foi o modelo Capitalista e Neoliberal. Será que em Portugal também é necessário uma outra organização social?






quinta-feira, 6 de maio de 2010

OBRIGATORIEDADE DE 5% DE DESCONTO NAS COMPRAS À VISTA

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou no dia 14 de maio o Projeto de Lei 2556/07, do Senado, que proíbe a venda a prazo pelo mesmo valor do preço à vista. A proposta também considera abusiva a recusa da concessão de desconto sobre os juros, caso o consumidor queira antecipar uma ou mais parcelas de produtos financiados.Pelo projeto, o consumidor que optar por pagar à vista tem direito a um desconto. Essa iniciativa impactará os estabelecimentos comerciais que não oferecem desconto para pagamento à vista, e dão a informação de que o preço à vista pode ser pago em várias parcelas.Segundo o deputado e relator do projeto, Vital do Rego Filho (PMDB-RN), a maioria dos consumidores limita-se a verificar se o valor da prestação está adequado ao seu orçamento mensal. “Dessa forma, o cliente adquire um bem ou serviço por um suposto preço à vista que esconde um custo de financiamento. Isso trará enormes benefícios ao consumidor brasileiro, especialmente para as camadas menos favorecidas da população, por acabar com esses abusos”, acrescentou.TramitaçãoO projeto, que tramita em caráter conclusivo. Para virar lei, basta que asse também pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.



NOTA:

Câmara aprova projeto que obriga desconto em venda à vista.

Extraído de: Câmara dos Deputados 05 de Dezembro de 2008A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na quinta-feira (4) o Projeto de Lei 2556/07, do Senado, que proíbe os fornecedores de produtos ou serviços de fixar o preço à vista igual ao preço a prazo.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, volta para o Senado, por ter sido alterado pela Câmara.O projeto também obriga os fornecedores de produtos ou serviços a dar desconto sobre os juros incorporados às parcelas de pagamento a prazo, na hipótese em que o consumidor se disponha a antecipar uma ou mais dessas parcelas. A proposta altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

Segundo o autor do projeto, senador Antonio Carlos Valadares (PSDB-SE), ao comprar o bem ou serviço desejado, o consumidor assume o pagamento de juros a uma taxa em geral desconhecida, e sobre a qual não lhe é dada oportunidade de refletir. "Esse procedimento tem a mesma natureza das práticas abusivas previstas no Código de Defesa do Consumidor", afirmou.O relator, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), acolheu emenda aprovada anteriormente pela Comissão de Defesa do Consumidor que proíbe a cobrança de taxa de antecipação, a qualquer título, em compras a prazo.A CCJ analisou a proposta apenas quanto aos seus aspectos de admissibilidade, ou seja, se estava de acordo com a Constituição e com as normas gerais do Direito.

LEI Nº 8.869 CAPÍTULO II DOS PREÇOS E DA SUA AFIXAÇÃO SEÇÃO I DOS PREÇOS

Art. 3º - Os estabelecimentos que comercializem bens e os prestadores de serviços quando efetuarem vendas para pagamento a prazo, através dos sistemas parcelado ou rotativo (cartão de crédito próprio), diretamente ou através de instituições financeiras (pactuadas dentro do próprio estabelecimento), deverão manter à disposição dos consumidores e da Fiscalização, em lugar visível e de fácil leitura, nos locais de atendimento, a indicação dos seguintes dados: a) preços à vista, do bem ou do serviço, em moeda corrente nacional, na forma desta Portaria; b) taxa de juros ao mês calculada sobre o valor financiado, quando pré-fixada; c) taxa de juros ao mês, que será acrescida ao índice pactuado, quando pós-fixada; d) multas decorrentes de mora; Parágrafo único - Para efeito do disposto nas alíneas "b", "c" e "d", na base de cálculo da incidência dos juros e da multa de mora, será considerado como preço de partida o preço à vista.

Art. 4º - Nas operações efetuadas através de cartão de crédito de terceiros, fica assegurado, para o pagamento, o preço à vista.

Art. 5º - Para efeito dos artigos 3º e 4º, considera-se preço à vista o preço líquido, após os descontos concedidos.

Art. 6º - No caso de exposição de um mesmo bem ou serviço por preços diferentes, no mesmo estabelecimento, na condição à vista, prevalecerá, na concretização da transação, o menor dos preços.