Pelo menos metade dos formandos, acabam não trabalhando diretamente na aréa em que se formou. Para o mercado de trabalho a formação acadêmica é mais um passaporte do que uma prisão. Quando um jovem decide que curso superior irá fazer, ele ainda não sabe ao certo em que direção a sua carreira irá seguir. O caso mais exemplar é a dos bachareis em Direito, que de cada 10 que se forma, 8 não trabalham como advogados, mas nem por isso a gente vê uma multidão de bachareis em Direito desesparado em busca de um emprego; pois os formandos simplesmente vão trabalhar nos setores administrativos ou comerciais das empresas, que não veem o diploma de bacharel como um empecilho, claro que naturalmente há excessões, por exemplo: será relativamente difícil conseguir uma vaga de secretária com um diploma de Enfermagem.
Porém, ficar espalhando currículos não é a maneira mais eficiente de conseguir uma vaga, na maioria dos casos quem se forma em uma aréa e trabalha em outra aréa, consegue um emprego através de uma indicação e depois de empregado, a pessoa passa a fazer cursos especifícos compatíveis com a função que executão, para poderem equilibrar o currículo.
Porém, ficar espalhando currículos não é a maneira mais eficiente de conseguir uma vaga, na maioria dos casos quem se forma em uma aréa e trabalha em outra aréa, consegue um emprego através de uma indicação e depois de empregado, a pessoa passa a fazer cursos especifícos compatíveis com a função que executão, para poderem equilibrar o currículo.
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