Há um cliché no mercado, que diz que as aplicações em Bolsa de Valores é para o longo prazo, porém na prática não bem assim. Pois aplicações em Bolsa de Valores deve ser rentáveis no curto prazo também, se não o investidor desanima e desiste. Só que prever consistentemente o comportamento das ações das aplicações no curto prazo é uma missão impossível e qualquer erro significa dinheiro perdido.
Então, como resolver esse dilema? A sugestão é: duas diferentes carteiras de ações, sendo que a primeira carteira de ação, mais conservadora com objetivo de longo prazo, ou seja, você vai começar somente a desmontar essa carteira quando estiver próximo da aposentadoria, com o porém de que você não deve mexer em nada por pior que seja a crise que chegue ao mercado, essa aplicação então pode ser feito por fundos de ações, desde que eles cobrem baixa taxa de administração, como por exemplo o PIBB [Papéis Índice Brasil Bovespa] que diariamente é negociado na Bovespa com o código PIBB-11, ele é o fundo de ações mais barato do mundo. Ao mesmo tempo você também pode montar uma carteira de ações com objetivos de curto prazo - essa já vai ser bem mais especulativa, você comprar bastante então, nos momentos de otimismo e pode zerar tudo nos momentos de péssimismo. Quanto investir em cada uma dessas carteiras? O ideal seria manter pelo menos 50% do seu capital da Bolsa, na carteira mais conservadora. Já a carteira especulativa, ela acaba lhe dando mais trabalho e ainda pode render menos do que a carteira conservadora. Com essa sugestão é possível retirar o melhor do Mercado de Ações. Primeiro os comprovados rendimentos de longo prazo da carteira conservadora e para quem gosta, vai ter muitas emoções através da carteira especulativa.
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