A reforma saiu bem mitigada, quer dizer, na negociação feita pelo Congresso Americano para ser aprovada, ela acabou recebendo diversas emendas que acabaram tornando a reforma mais simplificada do que a inicialmente prevista. Agora, mesmo assim, é um passo importante para os Estados Unidos da América, porque os americanos vivem uma situação depreciativa, quando o assunto é saúde, pelo fato de ser o país que mais gasta com saúde, se você pega todos os países desenvolvidos, vai ver que os americanos é a nação que mais gasta com saúde, se você somar gastos públicos e gastos privados e entretanto, quer dizer, mesmo assim gastando mais de 16% do PIB com saúde deixava de fora do sistema um número muito grande de americanos, que não tinham nenhum tipo de plano de saúde, nem público e nem privado e isso se torna um paradoxo, porque você tem um gasto enorme com saúde e ainda assim deixa de fora uma parcela expressiva da população e com esse plano de saúde aprovado, resolve esse dilema, digamos assim; ele cria condições para que esse pessoal entre no plano de saúde, uma das formas é estabelecer novas séries de regras e obrigar a todas as pessoas terem um plano de saúde e dar um subsídios para os mais pobres poderem pagar esse plano de saúde, além disso há uma série de regras, cujo o objetivo é reduzir o custo geral dos serviços de prestação de serviço dos Estados Unidos, porque há uma série de regras e práticas que levam sistematicamente à um aumento de gastos muito grande no sistema de saúde dos Estados Unidos.
A idéia geral da reforma do plano de saúde nos Estados Unidos é de incluir mais gente e ter objetivo de reduzir o custo geral para as pessoas que já estão dentro do programa.
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