BARRA DE PESQUISA

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

A primeira forma de extinguir o crédito tributário é pelo PAGAMENTO.

PAGAMENTO: é a satisfação do CRÉDITO TRIBUTÁRIO.

SATISFAÇÃO DO CRÉDITO por parte do sujeito passivo em favor do sujeito ativo. O que é chamado de obrigação principal.

IPVA - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

Imposto Estadual que surgiu com a emenda Constitucional nº 27, de 27/12/1985 a ser regulamentada. Trata-se do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores, vedada a cobrança de impostos ou taxas incidentes sobre a utilização de veículos, cujos tópicos principais são:
- FATO GERADOR: O propietário do veículo, registrado e licenciado no Estado.
- CONTRIBUINTE: O propietário do veículo, solidariamente responsável pelo imposto, sem benefício de ordem, o títular do veículo.
- BASE DE CÁLCULO: É o valor do veículo fixado na conformidade de peso, potência, capacidade máxima de tração, ano de fabricação, procedência, cilindradas, número de eixos, tipo de combustível utilizado e dimensões do veículo.
- LANÇAMENTO: O IPVA é lançado e cobrado anualmente, com base em pontas de valores venais fixadas anualmente por decreto executivo. O lançamento portanto é direito patrimonial.
- ALÍQUOTAS: As alíquotas aplicavéis sobre a base de cálculo são de: 3,5%, 1,5% e 1% conforme o veículo.
- TIPO DE IMPOSTO: Trata-se de imposto direto, que reúne por consequente o sujeito passivo de fato e de direito, isto é, o próprio sujeito passivo de direito arca com ônus do pagamento do imposto do IPVA.
- NÃO INCIDÊNCIA E ISENÇÃO: Há casos diversos de não incidência e isenção do imposto na própria lei, assim como as imunidades.
- VEÍCULOS NOVOS: O valor do imposto sobre veículos novos será proporcional ao número de meses restantes no exercício fiscal.
- VINCULAÇÃO DE IMPOSTO SOBRE O VEÍCULO: Imposto vinculado sobre o veículo, no caso de alienação, o comprovante de pagamento será transferido ao novo proprietário para efeito de registro ou averbação no orgão de trânsito, inclusive os veículos vindos regularizados de outros Estados.
- PRODUTO DE ARRECADAÇÃO: O produto de arrecadação será dividido, a saber: 50% para o Estado e os outros 50% para o município onde for lincenciado o veículo inclusive acréscimos, correção monetária, no caso de atraso de pagamentos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A RECUPERAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO BRASIL



O ano de 2010 começou com uma pressão de inflação bastante expressiva. O resultado de vendas no varejo também é outro sinal importante para a atividade econômica. Pois se as pessoas estão indo as lojas comprar as coisas, isso é um sinal bom, um sinal que a economia esta funcionando, quer dizer, afinal toda atividade econômica tem que terminar numa venda. As pessoas estão com crédito, com dinheiro e as pessoas estão podendo gastar.
Sobre as contas externas, o Brasil vai ter um déficit maior este ano, mas este déficit é financiado e as reservas continuam bastante elevadas. Um sinal positivo também é que a arrecadação do governo esta melhorando e se a arrecadação do governo esta melhorando é sinal de que esta tendo mais atividade econômica para se pagar impostos. Pois aqui no Brasil, quanto mais atividade econômica, mais impostos e carga tributára aqui é pesada.
Tudo considerado, o que temos? Temos vários sinais que a economia brasileira esta melhorando, que a economia esta bem aquecida com importações elevadas, um pouco de pressão inflacionária, arrecadação de impostos altos, esse é o dado principal a economia em forte atividade, a economia em forte recuperação.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

TAXA DE RISCO PAÍS

Ambiente de maior incerteza repercurte na elevação da taxa de risco de vários países. Isso insere no contexto político vários climas de incertezas. Se houver uma grande risco no Brasil, eleva a taxa de risco e com o dólar mais alto significa mais inflação.



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

FUNDOS PIBB - PAPÉIS ÍNDICE BRASIL BOVESPA

O PIBB é o Fundo de Ações mais barato do mundo, ele é transparante e ele é campeão na sua performance que foi lançado pela BN-Despar que pertence ao BNDS, lançado em 2004 e que tem sido muito bem sucedido. Nesses 5 anos e meio de vida, ele já acumulou 233% de ganhos, isso é mais do que o Bovespa, que juntou 195% e mais do o CDI que acumulou no mesmo período perto de 100%. Na Bovespa ele é negociado diariamento com o papel PIBB-11, é o código na Bovespa, Bolsa de Valores de São Paulo. Há uma claúsula que permite ao investidor abrir o pacote de 50 ações que ele contém, ou seja, mesma naquela hipotese, pouca provavél de que a liquidez do PIBB desapareça, o investidor pode pedir para a sua corretora abrir o pacote de ações e dentro desse pacote de ações contém ações da Vale, da Petrobrás, enfim das empresas mais valiosas da Bovespa. Tudo com ótima líquidez.



Esses fundos são interessantes para quem tem pouco capital. Muito difícil enfrentar um concorrente que cobra a menor taxa de adminstração do mundo 0,059% ao ano, o que é um décimo do segundo colocado no ranking das menos taxas de administração do mundo disponíveis para pequenos investidores. Daqui à uns 10 anos, raríssimos serão os concorrentes, como não há propaganda do PIBB, no futuro ele vai ser negociado pelos investidores extremamente informados, cada vez mais inveja pela concorrência; um fundo barato e transparente.


FUNDOS PIBB - PAPÉIS ÍNDICE BRASIL BOVESPA

FUNDOS PIBB-11


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ESCASSEZ

Em linguagem economica subtende-se que estudar os fênomenos ESCASSOS na produção de bens e serviços visando atender as necessidades ilimitadas da humanidade. E é em função dessa ESCASSEZ DE RECURSOS DE PRODUÇÃO associadas às necessidades ilimitadas da humanidade que originam-se muitos problemas economicos e sociais como, por exemplo:

  • aumento de preços;
  • desemprego (falta de emprego);
  • violência;
  • desvalorização da taxa de câmbio;
  • déficit público (quando o governo gasta mais do que arrecada);
  • taxa de juros elevada
  • diminuição dos investimentos.

Uma vez indetificados os problemas da sociedade, o objetivo da Economia, passa a ser analisar os problemas da melhor forma e tentar achar soluções para melhor qualidade de vida da sociedade.

AGENTES MACROECONÔMICOS


Existem 3 agentes na ECONOMIA:


-Governos;
-Famílias;
-Empresas.


Os consumidores oferecem mão-de-obra para as empresas. E por sua vez, numa sociedade onde prevalece a Economia de mercado, o governo que controla a Economia. E a Economia paga salários para os trabalhadores e lucro para as empresas.


Retenção de dinheiro quebra a Economia. Mais consumo, expande a Economia. Isso é onde entra a MACROECONOMIA, que cria dois mercados:


  • Consumo;

  • Trabalho.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

MITOS PARA JUSTIFICAR GASTOS EM EXCESSOS



Existem Mitos em que as pessoas se prendem só para justificar o fato de que gastam demais ou que não conseguem economizar.
Algumas pessoas pessoas não pensam em suas finanças porque acreditam que enquanto tem o suficiente para as despesas de hoje, não precisam esquentar a cabeça com as despesas de amanhã. Será! E se você ficar doente, e se tiver que parar de trabalhar por quaisquer motivos aí... não péssismo, mas é fato que pode acontecer com qualquer um de nós. Estar despreparado e não tomar nenhuma providência. Acaba sendo então a pior coisa que a gente pode fazer para nós. Pelo outro lado, algumas pessoas se veêm diante de tantas opções e informações que acabam se retraíndo, elas ficam intimidadas, deixando então o dinheiro parado, sem explorar o quanto o seu dinheiro poderia render. Não agir, as vezes é tão negativo para o futuro, quanto não pensar nele. Não seguir por extremos, acreditando que a vida é uma sucessão de dívidas. A questão aqui é praticar a disciplina e viver dentro de suas possibilidades e estabelecer prioridades. Enfim, o seu futuro esta nas suas mãos e é um reflexo de suas atitudes no dia de hoje. Cuidar de si mesmo e ver o quanto isso é recompensador.

QUANDO SAIR DA CASA DOS PAIS PARA MORAR SOZINHO?



Morar sozinho é dos grandes acontecimentos da vida adulta. Mas essa decisão não deve ser tomada simplesmente pelo impulso de quer ser independente. As vezes prolongar o tempo que mora com os pais, significa um avanço na direção da segurança financeiro e também um avanço na carreira profissional. Cada vez mais, pessoas com 23, 25 anos e as vezes até com 30 anos, com situação financeira confortavél e que ainda continuam morando com os pais.
O motivo é simples. Empregar o dinheiro que gastariam na manutenção de um apartamento, pra investir em Previdência Privada ou então na compra de um apartamento ou ainda na educação. Quais são as vantagens disso? Quem investe no fundo de previdência cedo, vai conseguir se aposentar cedo. Se a opção ser pela compra de um imóvel é possível pagar um financiamento ou então poupar antes pra que você pague boa parte daquele imóvel a vista e com isso você vai evitar endividado por longos períodos de sua vida. Há ainda, aqueles que preferem arcar com os cursos de especialização; isso é bem interessante para alavancar a carreira profissional. Por outro lado continuar na casas dos pais pode significar perda de privacidade, uma sensação de continuar dependendo deles mesmo tendo renda própria. Uma boa idéia então, é a de dividir as despesas. Enfim superar o desejo de morar sozinho, depende muito da relação segurança do futuro.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

FUSÕES DA TAXA DE CÂMBIO

Todas as remessas de dólar ou quaisquer moedas estrangeiras que entram no Brasil, como é de saber, ficam nos cofres do Banco Central e para isso para serem considerado LEGAL devem serem registrados de acordo com a lei. Quando o dólar não é registrado perante o Banco Central ele se torna um dólar do mercado "Paralelo", o chamado DÓLAR PARALELO, e que também tem a sua taxa de cotação e variação.
O Regime de Câmbio Flutuante foi adotado oficialmente no país na sequência de Crises Câmbiais experimentadas por alguns países em desenvolvimento da Ásia em 1997 e da Rússia em 1998.
A decisão pela adoção do regime de Câmbio Flutuante foi tomada após a frustrada crianção da Banda Cambial endrogena, que previa alterações graduais para elevar a margem de flutuação da moeda.


- DÓLAR TURISMO: É comprado com finalidade de turismo internacional.
-DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL: É quando a moeda nacional perde o seu valor diante de uma moeda internacional, como o DÓLAR AMERICANO que é uma moeda que está aí com cerca de uns 250 anos de existência como um assunto puxa outro, fazendo apenas um adendo, a Constituição dos Estados Unidos, está já na faixa dos 244 anos.


TAXA SELIC CONTROLA A INFLAÇÃO

A taxa overnight do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), expressa na forma anual, é a taxa média ponderada pelo volume das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e realizadas no SELIC, na forma de operações compromissadas. É divulgada pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
*Taxa é usada pelo governo como forma de controlar a inflação. Selic dá a medida das outras taxas de juros, como cheque especial e financiamentos.
O que é a Selic?
A taxa Selic é a média de juros que o governo brasileiro paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, porque paga bem. Já quando a Selic cai, os bancos são "empurrados" para emprestar dinheiro ao consumidor e conseguir um lucro maior. Assim, quanto maior a Selic, mais "caro" fica o crédito que os bancos oferecem aos consumidores, já que há menos dinheiro disponível.
Por que a Selic é importante para a política econômica?
O governo usa essa taxa como instrumento para controlar a inflação. Se a Selic é alta, há menos dinheiro circulando e menos procura por produtos e serviços à venda. Se a demanda é menor, os preços caem. A Selic também ajuda a controlar a entrada de investimentos estrangeiros. Quem investe em títulos brasileiros ganha com os juros altos, o que faz entrar mais dinheiro no país.
Quanto mais dólares entram no país, menor a cotação dessa moeda por aqui. Por que tanta gente reclama dos juros altos?
Os juros altos diminuem o consumo, o que prejudica as vendas e as empresas. Se as empresas não crescem, há mais desemprego, e a economia encolhe. Além disso, o investimento estrangeiro que entra no país por causa dos juros altos é especulativo. Esse dinheiro pode sair daqui a qualquer momento; é diferente do capital que entra para construir uma fábrica ou melhorar uma empresa.
E para o consumidor, que diferença isso faz?
É a Selic que dá a medida das outras taxas de juros usadas no país: do cheque especial, do crediário, dos cartões de crédito, da poupança. É a partir dela que os bancos calculam quanto cobrarão de juros para conceder um empréstimo. Quanto menor a Selic, mais "barato" fica para o consumidor fazer um empréstimo ou comprar a prazo. Mas essa relação não é direta. Quando o Banco Central reduz a Selic, essa queda demora a chegar ao consumidor. Isso acontece porque os bancos também cobram, em forma de juros, impostos (IOF), inadimplência, seus custos e seu lucro. Essa diferença entre o que o banco paga ao tomar um empréstimo e o que ele cobra ao conceder um empréstimo é o chamado "spread bancário".
Também dá para ganhar com a Selic alta?
Como a Selic também influencia os juros que os bancos pagam quando emprestam dinheiro de alguém, o consumidor também pode ganhar com isso. Em geral, quanto maior a Selic, maior o rendimento das aplicações de renda fixa, como poupança e CDBs.

A Taxa Selic também é chamada de Taxa Primária; pois é a Taxa que Remunera o Open Market e os Títulos Públicos.
O COPOM, entidade que determina a Taxa de Juros foi instituído em 20 de junho de 1996, com o objetivo de estabelecer a diretrizes da Política Monetária nacional.




RELAÇÃO: DÉFICIT e SUPERÁVIT

DÉFICIT: Débito Maior que o Crédito => SALDO NEGATIVO




SUPERÁVIT: Crédito Maior que o Débito => SALDO POSITIVO

DEFINDO PLANO DE CONTIGÊNCIA

Um Plano de Contigência é planejamento de riscos, plano de continuidade de negócios ou plano de recuperação de desastres, tem o objetivo de descrever as medidas a serem tomadas por uma empresa, incluindo a ativação de processos manuais, para fazer com que seus processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos a corporação, como a fuga de acionistas, grandes perdas de receita, sanções governamentais, problemas jurídicos para os dirigentes, abordagens maliciosas da imprensa, fuga de funcionários para os concorrentes e até mesmo, em casos extremos, o fechamento da empresa. Dada a grande importância deste processo seu custo deve estar incluído no escopo de novos projetos.




Plano de Contigência é o mesmo que Plano B, um segundo Plano para eventualidades de possíveis riscos. Isso é algo que deve ser aplicado em vários aspectos.




O plano de contingência deve ser desenvolvido envolvendo todas as áreas sujeitas a catástrofes, tanto as de sistema de informática quanto as de negócio e não deve ser de exclusiva responsabilidade da área de Tecnologia da Informação da organização. Seus itens deverão estar todos documentados e a atualização desta documentação deve ser feita sempre que necessário. Testes periódicos no plano também são necessários para verificar se o processo continua válido. O detalhamento das medidas deve ser apenas o necessário para sua rápida execução, sem excesso de informações que podem ser prejudiciais numa situação crítica.
Os procedimentos mais simples de contingência são: manter backup regular das bases de dados, manter um 'site de contingência' sempre atualizado, possuir ferramentas seguras para acesso aos dados remotamente para o caso da impossibilidade chegar até o prédio da empresa (VPN ou acesso discado, por exemplo), ter cópias completas e atualizadas de servidores vitais para o funcionamento da empresa (principalmente os que requerem muito tempo para reconstituição), manter senhas em local seguro mas de fácil acesso a pessoas chaves da empresa no caso de uma emergência.
Um plano de contingência mais elaborado normalmente tem um custo elevado, pois envolve alocação de pessoas, sites alternativos, hardware redundante subutilizado, etc. Normalmente o site alternativo possui recursos menores do que o site de produção, visando reduzir custos e atendendo apenas o suficiente para manter os serviços vitais da empresa. A partir de uma análise é possível relevar o que é realmente importante para a empresa, comparando os custos para se criar a contingência de um determinado item e o eventual prejuízo gerado pela falta da contingência deste mesmo item.


Para se criar um plano de contingência mais eficaz, normalmente as grandes empresas utilizam as regras abaixo descritas, com algumas variações mínimas:
Identificar todos os processos de negócio da organização;

-Avaliar os impactos no negócio, ou seja, para cada processo identificado, avaliar o impacto que a sua falha representa para a organização, levando em consideração também as interdependências entre processos. Como resultado deste trabalho será possível identificar todos processos críticos para a sobrevivência da organização;

-Identificar riscos e definir cenários possíveis de falha para cada um dos processos críticos, levando em conta a probabilidade de ocorrência de cada falha, provável duração dos efeitos, conseqüências resultantes, custos inerentes e os limites máximos aceitáveis de permanência da falha sem a ativação da respectiva medida de contingência;

-Identificar medidas para cada falha, ou seja, listar as medidas a serem postas em prática caso a falha aconteça, incluindo até mesmo o contato com a imprensa;
Definir ações necessárias para operacionalização das medidas cuja implantação dependa da aquisição de recursos físicos e/ou humanos (por exemplo, aquisição de gerador e combustível para um sistema de contingência de energia elétrica);

-Estimar custos de cada medida, comparando-os aos custos incorridos no caso da contingência não existir;

-Definir forma de monitoramento após a falha;

-Definir critérios de ativação do plano, como tempo máximo aceitável de permanência da falha;

-Identificar o responsável pela ativação do plano, normalmente situado em um alto nível hierárquico da companhia;

-Identificar os responsáveis em colocar em prática as medidas de contingência definidas, tendo cada elemento responsabilidades formalmente definidas e nominalmente atribuídas. Deve também existir um substituto nominalmente definido para cada para cada elemento. Todos devem estar familiarizados com o plano visando evitar hesitações ou perdas de tempo que possam causas maiores problemas em situação de crise. A equipe responsável deverá ter a possibilidade de decidir perante situações imprevistas ou inesperadas, devendo estar previamente definido o limite desta possibilidade de decisão;

-Definir a forma de reposição do negócio aos moldes habituais, ou seja, quando e como sair do estado de contingência e retornar ao seu estado normal de operação, assim como quem são os responsáveis por estas ações e como este processo será monitorado.



POLÍTICA FISCAL



Política Fiscal esta ligado ao Fisco e aos Tributos, refere-se a todos os instrumentos que o governo dispoõe para a (Política Tributária) e controle de suas despesas (Política de Gastos). Além da questão de tributação, a Política Tributária por meio da manipulação da estrutura de Alíquotas de Impostos, é utilizada para estimular ou inibir os gastos e consumos do setor privado. Se os objetivos da Política Econômica é reduzir a Taxa de Inflação, as medidas da Política Fiscal é a diminuição de gastos públicos e aumentar a carga tribútaria (o que inibe o consumo), ou seja, visa diminuir os gastos da coletividade. E se o objetivo ser um mais expansivo Crescimento Econômico e criação de empregos, os investimentos fiscais são os mesmos, porém em sentido inverso, para elevar a demanda agregada.
A Política Fiscal tem dois fluxos:
- Arrecadação;
- Gastos.
Toda vez que se cobra imposto demais, tende haver conflitos entre o governo e as empresas. Com isso gera a "Sonegação de Impostos".
Há um entrave relacionado a Política Fiscal que se trata, que quando um país esta com muitas dívidas, a economia do país para de crescer, assim fica parado os investimentos até a economia do país se estabilizar novamente.
Toda Política Fiscal deve obedecer a principios constitucionais, chamado de principio da "anterioridade".


BOLSA DE VALORES ENTRA EM CRISE?

Bolsa de Valores não entram em Crises Financeiras. O que entra em Crise são as empresas que compram títulos na Bolsa de Valores. O que acontece é que Bolsa de Valores pode ter baixa ou alta em seus títulos devido à reflexos nos cenários políticos mundiais e especulação.


MACROECONOMIA: CRESCIMENTO ECONÔMICO versus DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


BEM-ESTAR: Desenvolvimento Econômico;
CRESCIMENTO ECONÔMICO: Gera Desenvolvimento Econômico
O caminho para chegar ao Desenvolvimento Econômico é pelo Crescimento Econômico.
Quando penso em Crescimento Econômico, devo pensar em Investimentos, e falta de Investimentos reverte em "Desemprego" e por sua vez, "Desemprego", é reflexo de uma "Política Inflacionária" atrasada.

MANUTENÇÃO DA TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO


A Taxa Selic esta interligada com a Taxa de Inflação. Sempre consegue-se baixar a Taxa Selic a medida que a Inflação baixa. Aí entra a ação da Política Monetária, em que daí usa-se o termo de Política Monetária Expansiva, cujo o seu objetivo é baixar os juros e *retirar dinheiro de circulação não é uma boa opção; pois sempre que se retira dinheiro de circulação do meio da população, a Taxa de Juros tende a aumentar.

CRESCIMENTO ECONÔMICO



Crescimento Econômico tem haver com o PIB - Produto Interno Produto e com o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, bem como a renda per capita da população. Um assunto liga a outro assunto. Pois quando há Crescimento Econômico, há redução da pobreza. Porém indicadores demonstram ser difícil reduzir a pobreza, qual há desigualdade social; fato em que uns ganham mais e outros ganham de menos. Pois se um país tem Crescimento Econômico de concentração de renda, haverá uma "Desigualdade Social". E para isso implicaria em "Desconcentrar Renda."
Crescimento Econômico dá sustentabilidade para um país se desenvolver. E um país se desenvolve com "Educação", pois Educação traz cidadania.
Quando um país tem Crescimento Econômico, ele precisa de pessoas para trabalhar e para consumir. Assim forma-se o seguinte fluxograma:
  • Mercado de Trabalho;
  • Geração de Renda para a População;
  • O que faz gerar Desenvolvimento Econômico.

POLÍTICA DE CÂMBIO

Há uma palavra que muitos desconhecem. É o processo de Escâmbo. O Escâmbo é quando não se usa a moeda como negócio e sim como meio de troca.
O Regime de Câmbio no Brasil, depois passou a ser o Regime Flutuante, o que quer dizer que agora aqui no Brasil quem determina a Taxa de Câmbio é o próprio mercado. Até meados da década de 40, usavamos o Regime de Câmbio. Agora, é usado o Regime de Câmbio de Banda Cambial, adotado no ano de 1999.
OBS.
Taxa de Câmbio: É representado pelo preço da moeda estrangeira no Mercado Cambial de Divisas.
Regime de Câmbio Fixo: É a Autoridade Monetária Nacional em relação a moeda estrangeira que se compromete com a sustentação da paridade, ou seja, há um comprometimento do Banco Central em comprar ou vender a moeda à uma determinada Taxa de Câmbio a ser anunciada.

No Mercado de Câmbio se a Taxa de Câmbio baixa, quem exporta perde mais. E se pelo outro lado a Taxa de Câmbio sobe gera Inflação. Porém não existe uma limite de Taxa de Câmbio ideal.

POLÍTICA MONETÁRIA



Sempre quando falamos de Política Monetária, estamos falando de nossa moeda. E moeda tem haver com a cultura do país.
O dinheiro é uma expressão monetária de valor. E o preço do dinheiro é a Taxa de Juros.
Moeda é uma Relação de Confiança. Quando não se confia na moeda, as pessoas passam a utilizar moedas estrangeiras, como: o dólar americano, o euro e também, meios indexadores como: IPC, IPLA e a UFIR (a UFIR é um indexador de resultado da inflação, ela visa corrigir o valor, dentro das diretrizes da inflação). E isso pode fazer com a moeda nacional desvalorize.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

SISTEMAS DE GOVERNOS

SOCIALISMO: Você tem duas vacas, o governo toma uma e dá a outra para o seu vizinho.



COMUNISMO: Você tem duas vacas, o governo toma as duas e te dá um pouco de leite.


FASCISMO: Você tem duas vacas, o governo toma as duas e vende o leite para você.


BUROCRACIA: Você tem duas vacas, o governo toma as duas, mata uma e joga o leite da outra fora.



NAZISMO: Você tem duas vacas, o governo toma as duas e te mata.




DEMOCRACIA: Você tem duas vacas, vende as duas para o governo, muda para a cidade e consegue um emprego público.



ANARQUISMO: Você tem duas vacas, mata as duas e faz um belo churrasco.



CAPITALISMO: Você tem duas vacas, vende uma, compra um touro e o governo toma os bezerros como imposto de renda na fonte.




AGRONEGÓCIOS versus RURALISTAS

O negóciado do Agronegócio, fica com todo o "Lucro" e fica com o reconhecimento do governo - como se elefosse que produziu tudo

Agronegócio é toda relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária. No Brasil, o termo agropecuária é usado para definir o uso econômico do solo para o cultivo da terra, associado com a criação de animais.


O Agronegócio que fica com o "Lucro" de tudo que é "produzido" pelos Ruralistas em função de sua atividade agricola

Agronegócio (também chamado de agribusiness) é o conjunto de negócios relacionados à agricultura dentro do ponto de vista econômico.


Ruralista, pouco reconhecido



Agricultor: Ruralista, movimenta a economia e produz...




Mas... não "Produz" a Carne de Bovina



Cria Bois



Mas... não "Produz" o Pão
E outros Produtos derivados do Trigo




Planta Trigo


Mas... não "Produz" o Café


Planta Café

Mas... não "Produz" Oléo de Soja
E outros Produtos Derivados da Soja


Planta Soja



Mas... não "Produz" Suco de Laranja
E outros Produtos Derivados da Laranja



Planta Laranja