*Atenção: O resultado dessa pesquisa não tem valor de amostragem científica
FONTE: Uol
Tenho 27 anos e trabalho desde dos 19 anos. Nesses anos fiz todos os cursos que o tempo e os recursos me permitiram fazer: dois idiomas, MBA, Mestrado e estou concluíndo Doutorado, (relato um jovem). Acontece que a empresa a qual eu trabalhava, uma multinacional Européia, decidiu fechar o escritório regional que mantinha aqui na minha cidade e agora eu desempregado fazem cinco meses, disparei o meu currículo para todos os lados, dentro e fora do meu estado, mas nada aconteceu. Já me disseram que dificilmente uma empresa vai querer me contratar para uma vaga equivalente aquela que eu tinha, porque o meu currículo ficou pesado demais. Como eu posso explicar que estudei e continuo estudando porque e gosto e não vou criar nenhum tipo de complicação para a empresa que me contratar.
Pergunta de uma pessoa, tive um negócio que não obtive êxito e agora estou procurando emprego, devo mencionar esse empredimento em meu currículo? Resposta, sim e não, deve mencionar a parte do negócio próprio porque ele é parte integrante do seu histórico profissional. Mas não deve mencionar, nem no currículo, nem em entrevistas, nem em conversas pessoais que não obteve êxito em seu seu negócio próprio, nem sequer o fato de você ter encerrado o negócio com dívidas para pagar (pode ser classificado como um fracasso) embora essa seja a medida mais utilizada, ela não é a única e nem mais importante.
A contribuição sindical é obrigatória por lei. No mês de março haverá um desconto por 1 dia, de trabalho. E esse valor será repassado à representações sindicais. Só existe uma meneira de evitar esse desconto, é pagando a anuidade da categória profissional. Por exemplo: um engenheiro, um advogado, um administrador, que estejam registrados em seus respectivos orgãos de classe, devem apresentar até o dia 28 de fevereiro ao setor de pessoal da empresa o comprovante de que esse pagamento foi feito. Se nenhum comprovante ser apresentado a empresa fara o desconto de 1 dia de trabalho (salário) em março. No caso dos prestadores de serviços autonômos de serviços, chamados de P.J. também estão obrigados ao recolhimento.
As regras tributárias no Brasil baseiam-se nos artigos 155 e 156, da Constituição da República de 1988. Nestes artigos está definido quem pode criar impostos, taxas e contribuições de melhoria, e estão contidas no Código Tributário Nacional - CTN (Lei 5.172/1966).


O que é trabalho temporário??
O Produto Interna Bruto da China, o Valor Agregado chinês, soma de tudo o que se produziu durante o ano de 2010, resultados mostraram que superou o Japão esse ano. Alcançou 5,9 trilhões de dólares contra 5,6 trilhões de dólares do Japão, de maneira então que a China passa a ser a segunda maior economia do mundo. Então em primeiro esta ainda os Estados Unidos que é um PIB, aí em torno de 14,6 trilhões de dólares, (quer dizer quase 3x mais maior do que a China), depois vem a China em segundo lugar, depois o Japão e depois a Alemanhã. Sendo que o Japão ultrapassou a Alemanha à uns 10 anos atrás mais ou menos.
Boa notícia! Chegou a 101% o percentual de crescimento no total de empresas criadas no País, entre os anos de 2009 e 2010. A avaliação foi feita pelo Departamento Nacional de Registros do Comércio, do Ministériodo Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foi divulgada hoje no informativo “Em Questão”, do Governo Federal.
| O yuan, moeda chinesa: poder de compra cresceu nos últimos anos no país. |
O governo do Japão divulgou hoje (14) o balanço econômico de 2010 e confirmou a perda do posto de segunda maior economia mundial para a China. De acordo com dados oficiais, o Produto Interno Bruto (PIB) do Japão em 2010 ficou em US$ 5,474 trilhões. Já a China fechou o ano com um acumulado de US$ 5,8786 trilhões.A queda nas exportações e no consumo interno, desencadeada pela recessão de 2008/2009, prejudicou o desempenho do Japão. Já a China teve excelente desempenho no setor manufatureiro.Segundo os dados divulgados pelo governo, a economia japonesa teve uma retração de 1,1% na taxa anualizada nos três últimos meses de 2010. O crescimento recuou 0,3% em relação ao trimestre anterior. Foi a primeira vez, em quatro trimestres, que a economia registrou uma contração. Assim, o PIB anual teve expansão de 3,9%.O ritmo de recuperação do Japão foi lento demais para segurar a posição de segunda maior economia mundial, posto que o país ocupou por mais de 40 anos.Mas o governo diz que o fato não abala a confiança dos japoneses. “Não estamos competindo por rankings, mas trabalhando para melhorar a vida dos cidadãos”, disse o ministro de Política Econômica do Japão, Kaoru Yosano.Yosano afirmou ainda que o crescimento chinês é uma boa notícia não só para o Japão, mas para os vizinhos asiáticos. “Isso [o crescimento da China] pode ser a base de um desenvolvimento da economia regional, ou seja, da Ásia Oriental e do Sudeste”, sugeriu.A China é atualmente o principal parceiro econômico do Japão. Empresas de eletrônicos como a Sony e fabricantes de carros como a Honda e a Toyota ganham cada vez mais espaço no gigante mercado chinês.O índice de crescimento da China gira em torno dos 10% há alguns anos. Se o ritmo continuar assim, analistas dizem que o país asiático tomará o posto dos Estados Unidos de líder mundial em aproximadamente uma década.A renda per capita dos japoneses, porém, ainda supera a dos China. Os chineses têm ganho anual de cerca de US$ 3,6 mil, enquanto os japoneses contabilizam uma renda quase dez vezes maior.
Fonte: Paraná On-Line

A China ultrapassou o Japão como a segunda maior economia do mundo no segundo trimestre do ano, ao crescer 1,337 triliões de dólares, contra 1,288 triliões do Japão.
A China esteve na liderança da saída da recessão mundial, com a economia a ser 90 vezes maior que quando Deng Xiaoping começou a reforma para o mercado livre, em 1978.
A ultrapassagem ao Japão é "um marco revelador do papel cada vez mais dominador na economia global".

Sim, você pode. Pode até ter mais de dois. Em se tratando de empresas do setor privado, as leis trabalhistas, que são cheias de detalhezinhos de todos os tipos, não fazem qualquer referência ao número máximo de empregos que uma pessoa pode ter. Logo, o que não é proibido por lei, é permitido. Mesmo que isso possa parecer um exagero, você pode ter três, quatro ou cinco empregos registrados em sua carteira. Mas há um cuidado importante que você deve tomar: é ler bem o contrato de trabalho da primeira empresa antes de assinar o da segunda. Se no primeiro contrato consta um horário de trabalho que você deve cumprir, não pode haver sobreposição no segundo contrato. Se houver, você estará sujeito a duas demissões por justa causa.O segundo cuidado é ver se no contrato de trabalho da primeira empresa não existe uma cláusula de exclusividade. Existem empresas que colocam no contrato que o profissional não pode ter outro emprego. Embora a legislação permita mais de um emprego, assinar um contrato se comprometendo a ter um só, tem valor legal. É como se, ao assiná-lo, você abrisse mão do seu direito de ter um segundo emprego.Há ainda uma dúvida que sempre aparece quando surge a possibilidade de acumular dois empregos. O profissional deve dizer à primeira empresa que irá trabalhar em uma segunda? Por exemplo, um vendedor que atua longe da matriz, que não precisa registrar o horário de trabalho e que ganha uma comissão pelo que vende. Como dispõe de tempo livre, ele consegue um segundo emprego administrativo, de meio expediente. Ele deve, ou não, revelar à empresa distante que vai remontar empregos? A legislação não obriga a dizer, porém, em minha opinião, seria sensato não apenas dizer, como perguntar se haverá algum problema antes de aceitar o segundo emprego. Mas a minha opinião é apenas isso: um ponto de vista pessoal. Legalmente, não é preciso falar. Seria mais uma questão de respeito à empresa que ofereceu o primeiro emprego.
O diretor de vendas de uma empresa que esta no mercado a mais de 30 anos, relata uma pessoa. Temos 180 vendedores espalhados pelo Brasil e desde que entrei na empresa, faz 12 anos, sempre utilizamos um sistema de rankiamento dos vendedores em relação aos objetivos. Todo mês, uma lista de 1 à 120 mostra os melhores e os piores e esta lista é enviada a todas nossas filiais. Nunca ouvi reclamações sobre esse sistemas aberto e transparente de mostrar quem vai bem e quem precisa melhorar. Porém a nossa diretoria de Relações Humanos emitiu um parecer de que o ranking não é politicamente correto, porque deprecia e eventualmente humilha os vendedores com os piores resultados e essa depreciação segunda o parecer faz com que haja queda de motivação na equipe e isso não impedirá a empresa de substituir os vendedores menos efetivos.
SÃO PAULO - O brasileiro precisaria de um salário mínimo no valor de R$ 2.194,76 em janeiro deste ano, para conseguir arcar com suas despesas básicas, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Fonte: Dieese - Uol