
"Empresas se tornam fortes porque sabem serem competitivas", e carreiras são construídas com base na construção direta. Esse mesmo argumento da depreciação foi utilizados para eliminar a depreciação das notas escolares. Até uns 15, 20 anos atrás, sabia-se quem era o melhor e o pior aluno da classe, agora não se sabe mais, pois a comparação foi extinta e todo mundo passa de ano. O efeito que isso teve na formação dos aluno é no mínimo duvidoso, tanto em relação ao que ele realmente aprendeu na escola, quanto ao seu futuro profissional. Muitos recém formado tem um choque quando entram numa determinada empresa e descobrem que o seu rendimento será comparado com o rendimento dos seus colegas, e mesmo que os resultados não sejam publicados, isso não impedirá a empresa de substituir os vendedores menos efetivos. A diferença é que um ranking mostra sem que ninguém precise falar qual é a situação de cada um, sem o ranking, o vendedor poderá achar que uma eventual demissão por outros fatores, como: perseguição do chefe ou inveja dos colegas.
O caso é que todos nós samos a favor do politicamente correto, mais é preciso ter cuidado para diferenciar entre o que é feito para depreciar e o que é feito para informar, caso contrário, vamos acabar eliminando os campeonatos de futebol porque os jogadores que estão na zona de rebaixamento podem se sentir depreciados e perder a motivação para correr mais e jogar melhor.
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