As primeiras dicas de investimento que recebemos normalmente vêm de alguém que se auto-intitula “conservador nos investimentos”, ou então “investidor à moda antiga”. Esses são nomes dados àquele que construiu riqueza como todos faziam no século passado: comprando terras e imóveis.
Na verdade, muitos daqueles que têm em seus imóveis uma fonte de renda construíram essa riqueza sem saber que o faziam. O planejamento nunca fez parte da vida do brasileiro, afinal nossa moeda mudou de nome e valor várias vezes na história. Não tínhamos valores, mas sim propriedades. De repente, aqueles que acumularam terras se vêem com um belo patrimônio e sugerem que seus filhos façam o mesmo – parece fácil, visto do ângulo final.
Porém, o conservador não reconhece que ele pouco conhece de investimentos e não tolera riscos. Também não confessa que não sabia, ao longo da vida, que chegaria a tanto. O conservador, na verdade, não é investidor, mas sim um acumulador, um poupador. Quando diz que prefere “a boa e velha Caderneta de Poupança”, ou “nada como a solidez do dólar”, ou que “quem casa, quer casa”, ele está reforçando antigos maus hábitos de quem não sabe construir riqueza com qualidade.
Em uma economia crescente e com perspectivas positivas como a brasileira neste início de milênio, investidor conservador é aquele que investe pouco em negócios, negociações e ações, e não aquele que nada investe nos ativos que acompanham tendências. Estacionar seu dinheiro totalmente em imóveis para renda, moeda estrangeira e renda fixa não é investir de maneira conservadora, mas sim aposentar-se como investidor.
Não esqueça que táticas que funcionaram no passado podem não continuar funcionando no futuro. Os investimentos se esgotam com o tempo – e isso vale, inclusive, para as ações: raríssimos papéis serão um ótimo negócio ao longo de décadas. Ouça o que o conservador tem a dizer, apenas como um exercício de reflexão – pode ser que o motivo da repulsa dele pelo investimento que você escolheu seja um bom tema para sua pesquisa pessoal, enquanto estuda para amadurecer seus investimentos.
Na verdade, muitos daqueles que têm em seus imóveis uma fonte de renda construíram essa riqueza sem saber que o faziam. O planejamento nunca fez parte da vida do brasileiro, afinal nossa moeda mudou de nome e valor várias vezes na história. Não tínhamos valores, mas sim propriedades. De repente, aqueles que acumularam terras se vêem com um belo patrimônio e sugerem que seus filhos façam o mesmo – parece fácil, visto do ângulo final.
Porém, o conservador não reconhece que ele pouco conhece de investimentos e não tolera riscos. Também não confessa que não sabia, ao longo da vida, que chegaria a tanto. O conservador, na verdade, não é investidor, mas sim um acumulador, um poupador. Quando diz que prefere “a boa e velha Caderneta de Poupança”, ou “nada como a solidez do dólar”, ou que “quem casa, quer casa”, ele está reforçando antigos maus hábitos de quem não sabe construir riqueza com qualidade.
Em uma economia crescente e com perspectivas positivas como a brasileira neste início de milênio, investidor conservador é aquele que investe pouco em negócios, negociações e ações, e não aquele que nada investe nos ativos que acompanham tendências. Estacionar seu dinheiro totalmente em imóveis para renda, moeda estrangeira e renda fixa não é investir de maneira conservadora, mas sim aposentar-se como investidor.
Não esqueça que táticas que funcionaram no passado podem não continuar funcionando no futuro. Os investimentos se esgotam com o tempo – e isso vale, inclusive, para as ações: raríssimos papéis serão um ótimo negócio ao longo de décadas. Ouça o que o conservador tem a dizer, apenas como um exercício de reflexão – pode ser que o motivo da repulsa dele pelo investimento que você escolheu seja um bom tema para sua pesquisa pessoal, enquanto estuda para amadurecer seus investimentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário