Há uma pergunta que se repete dentre muitas frequentemente. A pergunta é: Por que raramente sou chamado para uma entrevista? Essas pessoas relatam a sua boa experiência profissional (quando estão desempregados) ou a sua boa formação acadêmica (quando estão em busca do primeiro emprego) e aqueles que estão empregados revelam o desejo de mudar (para ter em outra empresa, as oportunidades que não estão tendo na empresa atual).
O caminho seguido pela maioria é o mesmo: currículos enviados para dezenas de empresas por correio ou e-mail e cadastramento em sites de empregos. E aí, nada acontece. Silêncio total da parte de quem recebeu o currículo. Para essa questão a resposta é a seguinte - Empresas não chamam profissionais para uma entrevista só porque elas receberam um currículo; empresas programam entrevista quando tem uma vaga para ser preenchida. O segundo fato, é pela indicação direta de algum funciónario de dentro da empresa e isso ocorre em mais da metade dos casos, fazendo com que se reduza ainda mais a possibilidade de uma entrevistas. Como o envio de currículos pelo correio e o cadastramento em sites são opções de custo zero para os cândidatos, as empresas vem sendo inundadas por currículos. O diretor de uma multinacional contou que diariamente chega é média 400 currículos por via eletrônica, no máximo dez vão para o banco de dados e o restante é descartado, mas nem mesmo os 10 que sobram são avisados para evitar expectativas que podem não se concretizar. Então esse é o cenário. Não é a idade, nem a experiência, nem o modelo do currículo. A possibilidade de uma entrevista é remota, porque o número de vagas abertas é infinitamente inferior ao número de currículos recebidos sem terem sido solicitados. É por isso que o serviço público esta atraindo uma multidão cada vez maior de interessados, enquanto durar a festa é uma bela opção profissional, no mais das vezes o salário inicial é superior ao da iniciativa privada e as exigências da escolaridade são menores, não preciso conhecer ninguém, não é necessário enviar currículos e principalmente não há entrevistas.
O caminho seguido pela maioria é o mesmo: currículos enviados para dezenas de empresas por correio ou e-mail e cadastramento em sites de empregos. E aí, nada acontece. Silêncio total da parte de quem recebeu o currículo. Para essa questão a resposta é a seguinte - Empresas não chamam profissionais para uma entrevista só porque elas receberam um currículo; empresas programam entrevista quando tem uma vaga para ser preenchida. O segundo fato, é pela indicação direta de algum funciónario de dentro da empresa e isso ocorre em mais da metade dos casos, fazendo com que se reduza ainda mais a possibilidade de uma entrevistas. Como o envio de currículos pelo correio e o cadastramento em sites são opções de custo zero para os cândidatos, as empresas vem sendo inundadas por currículos. O diretor de uma multinacional contou que diariamente chega é média 400 currículos por via eletrônica, no máximo dez vão para o banco de dados e o restante é descartado, mas nem mesmo os 10 que sobram são avisados para evitar expectativas que podem não se concretizar. Então esse é o cenário. Não é a idade, nem a experiência, nem o modelo do currículo. A possibilidade de uma entrevista é remota, porque o número de vagas abertas é infinitamente inferior ao número de currículos recebidos sem terem sido solicitados. É por isso que o serviço público esta atraindo uma multidão cada vez maior de interessados, enquanto durar a festa é uma bela opção profissional, no mais das vezes o salário inicial é superior ao da iniciativa privada e as exigências da escolaridade são menores, não preciso conhecer ninguém, não é necessário enviar currículos e principalmente não há entrevistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário