BARRA DE PESQUISA

quinta-feira, 28 de abril de 2011

GOVERNO CRIA REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DO CHEQUE

O CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou nesta quinta-feira uma série de normas para a utilização de cheques que afetarão bancos, clientes e comerciantes. Entre as regras, está a obrigatoriedade dos bancos disponibilizarem informações sobre os cheques aos estabelecimentos comerciais, como se um cheque foi cancelado, extraviado ou bloqueado.


Hoje, quem presta essas informações são entidades como a Serasa e o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), com algumas informações já repassadas pelas instituições financeiras, como a devolução de um cheque de determinado cliente. Com a decisão de hoje, a responsabilidade por prestar informações aos comerciantes passa a ser dos bancos e o leque de informações será maior.

De acordo com o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos, a tendência é que os bancos se organizem e criem uma instituição única ou mesmo contratem as entidades que hoje já existem para atender a essa determinação. As instituições financeiras têm um ano para iniciar o serviço, que poderá ser cobrado dos comerciantes.

"Nós passamos essa obrigatoriedade para os bancos. Não temos dúvida de que isso vai aperfeiçoar a sistemática que tem hoje", afirmou.

TRANSPARÊNCIA

Outra mudança é que, no prazo de um ano, os bancos terão que incluir em todos os contratos já existentes os critérios que utiliza para conceder ou não cheques a um determinado cliente. No caso de novos contratos, a exigência valerá a partir de amanhã.

O CMN deixou livre para cada instituição decidir quais regras utiliza para a concessão de cheque, como já ocorre hoje, mas determinou que os bancos observem se há restrições cadastrais, o histórico de ocorrência com cheques, a suficiência de saldo e o estoque de cheques em poder do correntista.

"Hoje o banco já pode não entregar um cheque para o cidadão, é o banco que conhece o cliente. Agora, vamos transformar isso em mais transparente, em que condições vão dar ou não o cheque para uma pessoa", completou dos Anjos.

SUSTAR

Os bancos terão ainda que exigir um boletim de ocorrência quando o cliente quiser sustar cheque por furto, roubo ou extravio. Atualmente, isso já é feito por alguns bancos, mas ainda não era obrigatório. Depois de sustar o cheque nesses casos, o cliente não poderá reverter a decisão, ou seja, o cheque não poderá ser compensado.

Será impresso nos cheques também a data em que ele foi confeccionado, a exemplo do que faz hoje com a data em que o titular do cheque passou a ser cliente do banco. Para isso, os bancos terão seis meses. A medida tem como objetivo dar mais informações aos comerciantes no momento de receber o cheque. Ele poderá, por exemplo, se negar a aceitar um cheque muito antigo.

Outra norma obrigará as instituições financeiras a informar a seus clientes o nome completo e endereço de uma pessoa ou empresa que depositou um cheque que não tinha fundos. Isso será feito para permitir ao cliente regularizar sua situação junto ao portador do cheque.

FONTE: Site Uol

NORMATIVAS DE UM CURRÍCULO VITAE

Ao elaborar seu currículo, coloque-se no lugar de quem está escolhendo um futuro funcionário. O que você pensaria se encontrasse erros de português no documento ou fotos sensuais do candidato ou candidata? Os exemplos podem parecer bobos, mas esse tipo de equívoco ainda acontece -- e muito.

O currículo é o primeiro contato entre o candidato e o selecionador e deve servir como isca para um convite à entrevista. Por isso, tem que ser claro e objetivo. “Não adianta querer contar a vida inteira no currículo. É preciso resumir as qualificações e colocá-las de forma clara. O dia a dia dos selecionadores é muito corrido e eles não têm tempo de ficar lendo um currículo super extenso”, explica Luiz Pagnez, diretor do site Emprego Certo.

É certo que o currículo deve atrair o potencial empregador, mas não adianta usar de qualidades que não podem ser comprovadas por meio do papel. "É desnecessário colocar habilidades que julga ter, como responsabilidade, proatividade, dedicação", diz a consultora da Cia de Talentos, Fernanda Montero. Segundo ela, esses pontos costumam ser explorados na entrevista por meio de perguntas sobre sua maneira de agir em situações diversificadas.

O que o currículo deve ter

Segundo Pagnez, errar pelo excesso é comum, mas o contrário também acontece. “Não dá pra colocar apenas o nome no currículo e acreditar que o selecionador vai adivinhar o resto”, diz.

O ideal é ter um limite. “Um bom currículo não deve nunca ultrapassar duas páginas”, afirma o especialista em RH, Roberto Caldeira.


Caldeira sugere uma ordem para apresentação dos principais dados no currículo:

Monte seu currículo

- Dados pessoais (nome, endereço e contatos)
- Objetivo profissional
- Histórico profissional em ordem cronológica - da mais recente para a mais antiga (com nome da empresa, segmento, ano de entrada, ano de saída, cargo ocupado e principais atribuições)
- Histórico acadêmico
- Conhecimentos de idiomas e de informática
- Voluntariado

FONTE: Site Uol

TRABALHO EM EQUIPE

O QUE SIGNIFICA TRABALHO EM EQUIPE?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

A galinha disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o ssenhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e lhe disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

O porco disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. A vaca lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não!

Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.

No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Para amenizar a sua febre, nada melhor que uma canja de galinha.

Então o fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.Então para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral.
Então o fazendeiro sacrificou a vaca, para poder alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que: quando existir uma ratoeira todos corremos risco.

"O problema de um é problema de todos - Quando convivemos em equipe."


Colunista: Rodrigo Teixeira
Cidade: Rio de Janeiro
Data: 01/04/2004 16:45:14 h

CÂNDIDATO DEVE DEFINIR O FOCO PROFISSIONAL


A maioria das pessoas que buscam emprego no SineBahia tem idade entre 18 e 25 anos, de acordo com Joviniano Queiroz, gerente do órgão.Para Queiroz, os candidatos a primeiro emprego precisam apresentar um perfil já definido para ter vantagem na hora da seleção. "As pessoas chegam ao órgão sem ter um foco definido, pedindo para trabalhar em qualquer coisa. Isso não é bom. É necessário ter um perfil estruturado", salienta Queiroz, dizendo que os jovens que procuram o primeiro emprego, principalmente, os da escola pública, devem investir também na comunicação textual e verbal e ter conhecimento de informática.
Segundo o gerente regional do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Alessandro Salvatore,o estudante precisa decidir em que área da sua futura profissão gostaria de atuar. "Desta forma, o candidato pode verificar quais são as exigências para a vaga, procurando desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários que o diferenciem dos demais concorrentes, para ser aprovado em um processo seletivo", destaca.
Para o gerente do SineBahia, é preciso também que o estudante foque em construir uma boa relação de contatos durante o período de estágio. "Essa relação pode contribuir para ingressar no mercado, uma vez que a pessoa que o conheceu no estágio pode indicá-lo para outra colocação", salienta

Artigo Extraído de: Jornal Atarde, edição de domingo 16/08/09

domingo, 24 de abril de 2011

ALGUNS ICÓNES QUE DÃO SUPORTE A ARÉA DA ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA

Max Gehringer, Começou sua carreira como office-boy na antiga fábrica da Cica, em Jundiaí. Graduou-se em Administração de Empresas. Foi escolhido como um dos 30 Executivos Mais Cobiçados do Mercado em pesquisa do jornal Gazeta Mercantil, em janeiro de 1999. Foi um dos cinco finalistas do prêmio Top of Mind em 2005 e 2006 na categoria Palestrante.

Bernardo Rocha de Rezende, conhecido como Bernardinho, forma em Ciências Econômicas, palestrante e escritor.


Idalberto Chiavenato nascido em 1936 no interior do estado de São Paulo, é autor brasileiro na área de administração de empresas e de recursos humanos tendo seus livros utilizados por administradores no Brasil, países da América Latina, Portugal, Espanha e países africanos de língua portuguesa. Atualmente, o Professor Chiavenato atua como conselheiro no Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo (CRA-SP) e Presidente do Instituto Chiavenato de Educação. É um dos autores nacionais mais conhecidos e respeitados na área de Administração de Empresas e Recursos Humanos.

Daniel Godrin e seu filho Daniel Godrin Júnior, juntos formam a dupla que realizam palestras motivacionais, bastante reconhecida em todo território nacional.

GURO DA ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA

IDALBERTO CHIAVENATO. Fundador e Presidente do Instituto Chiavenato, Idalberto Chiavenato é Doutor (PhD) e Mestre (MBA) em Administração pela City University of Los Angeles-CA, EUA, especialista em Administração de Empresas pela FGV-EAESP, graduado em Filosofia/Pedagogia, com especialização em Psicologia Educacional pela USP e em Direito pela Universidade Mackenzie.


É professor honorário de várias universidades do exterior e renomado palestrante ao redor do Mundo.


É reconhecido autor de 39 livros abordando Administração, Recursos Humanos, Estratégia Organizacional, Comportamento Organizacional publicados no Brasil e no exterior.


É conselheiro do CRA-SP e membro vitalício da Academia Brasileira de Ciências da Administração ocupando a cadeira nº 47. Recebeu dois títulos de Doutor Honoris Causa por universidades latino-americanas e a Comenda de Recursos Humanos pela ABRH-Nacional.


Atividades

Fundador e atual presidente do Instituto Chiavenato, conselheiro do Conselho Regional de Administração de São Paulo e candidato na chapa de Roberto Cardoso á vice-presidência do Conselho Federal de Administração em 2011, Idalberto Chiavenato é reconhecido e solicitado palestrante por todo o Brasil, América Latina, Portugal e países de língua portuguesa na África. Ganhador da comenda de Recursos Humanos da ABRH-Nacional e Doutor Honoris Causa na América Latina continua produzindo suas pesquisas e conceitos em administração através de seus livros, muitos deles Best-seller de suas áreas como Teoria Geral da Administração, Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico.

FONTE: Site Administradores


  • Administração para Administradores e Não-Administradores - Ed. Saraiva (2008) 272 páginas
  • Introdução à Teoria Geral da Administração 7ª edição - Ed. Campus (2004) 634 páginas
  • Administração nos Novos Tempos 2ª edição - Ed. Campus (2004) 648 páginas
  • Carreira - Você É Aquilo Que Faz - Ed. Saraiva (2006) 153 páginas
  • Cartas a um Jovem Administrador 2ª edição - Ed. Campus (2007) 164 páginas
  • Construção de Talentos - Coaching & Metoring - Ed. Campus (2002)188 páginas
  • Administração - Teoria, Processo e Prática 4ª edição - Ed. Campus (2006) 408 páginas
  • Administração de Materiais - Ed. Campus (2005) 192 páginas
  • Planejamento Estratégico - Ed. Campus (2004) 415 páginas
  • Administração da Produção - Ed. Campus (2005) 200 páginas
  • Administração de Vendas - Ed. Campus (2005) 200 páginas
  • Teoria Geral da Administração Vol. I 6ª edição - Ed. Campus (2001) 695 páginas
  • Teoria Geral da Administração Vol. II 6ª edição - Ed. Campus (2001) 560 páginas
  • Gestão de Pessoas 3ª edição - Ed. Campus (2008) 624 páginas
  • Princípios da Administração - Ed. Campus (2006) 375 páginas
  • Introdução à Teoria Geral da Administração 3ª edição Compacta - Ed. Campus (2004) 528 páginas
  • Comportamento Organizacional 2ª edição - Ed. Campus (2005) 539 páginas
  • Administração Financeira - Ed. Campus (2005) 116 páginas
  • Recursos Humanos - O Capital Humano das Organizações 9ª edição - Ed. Campus (2009) 522 páginas
  • Administração Geral e Pública 2ª edição - Ed. Campus (2008) 514 páginas
  • Os Novos Paradigmas 5ª edição - Ed. Manole (2008) 422 páginas
  • Gerenciando com as Pessoas - Ed. Campus (2005) 335 páginas
  • Administração Estratégica - Ed. Saraiva (2003) 286 páginas
  • Planejamento e Controle da Produção 2ª edição - Ed. Manole (2008) 138 páginas
  • Escolha seu Futuro - Ed. Saraiva (2008) 192 páginas
  • História da Administração - Ed. Saraiva (2008) 230 páginas
  • Empreendedorismo 3ª edição - Ed. Saraiva (2008) 281 páginas
  • Visão e Ação Estratégica 3ª edição - Ed. Manole (2009) 205 páginas
  • Administração de Recursos Humanos 7ª edição - Ed. Manole (2009) 308 páginas
  • Desempenho Humano nas Empresas 6ª edição - Ed. Manole (2009) 184 páginas
  • Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal 7ª edição - Ed. Manole (2009) 176 páginas
  • Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho 6ª edição - Ed. Manole (2009) 246 páginas
  • Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos 7ª edição - Ed. Manole (2009) 210 páginas


quinta-feira, 21 de abril de 2011

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Em 1916, surgiu na França através do Engenheiro Henry Fayol, a chamada Teoria Clássica da Administração, também denominada Escola e Fisiologistas da Administração. A Teoria Clássica, assim como a Administração Científica, buscava a eficiência da Organização. Porém contribuiu para a ampliação do campo de estudo da Administração, tendo como ênfase a estrutura, a visão no todo organizacional, atenção para a complexidade do trabalho do gestor. Fayol contribuiu para a teoria das organizações como:

AS SEIS FUNÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA:

1) Funções Técnicas (produção, fabricação ou transformação);
2) Funções Comerciais (compra, venda e permutação);
3) Funções Financeiras (procura e gerencia de capitais);
4) Funções de Segurança (proteção, e preservação dos bens e das pessoas);
5) Funções Contabéis (inventários, balanços, custos e estatísticas); e
6) Funções Administrativas (previsão, organização, comando, coordenação e controle).

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

1) Planejar: visualizar o futuro e traçar o programa de ação médio e longo prazos (previsão);
2) Organizar: estabelecer uma estrutura humana e material para realizar o empreendimento.
3) Comandar: dirigir e orientar o pessoal.
4) Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos atos e esforços coletivos.
5) Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.


PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO

1) Divisão de Trabalho: os princípios de especialização do trabalho, de forma a concentrar atividades para maior eficiência.
2) Autoridade e Responsabilidade: é o direito de dar ordens e o poder obedecer.
3) Disciplina: é absolutamente essencial para o processo da empresa.
4) Unidade de Comando: o empregado deve receber ordem de um único supervisor.
5) Unidade de Direção: uma cabeça e um plano para um grupo de atividades, tendo os mesmos objetivos.
6) Subordinação: o interesse de um empregado não deve prevalecer sobre o da organização.
7) Remuneração: deveria ser justa e na medida do possível, satisfatória ao indivíduo e a empresa.
8) Centralização: é essencial e uma consequência natural do processo produtivo.
9) Rede Escalar: é uma cadéia de superiores indo da mais alta autoridade até o mais baixo degrau (ORGANOGRAMA).
10) Ordem: a organização deve ter um lugar para cada indivíduo.
11) Equidade: é o senso de justiça que deve prevalecer na organização.
12) Estabilidade: é necessário tempo para o empregado se adaptar ao seu trabalho e executar com eficiência.
13) Iniciativa: em todos os níveis da organização, entusiasmo e energia são partes da iniciativa.
14) Espírito Corporativo: enfatiza a necessidade de trabalho em grupo e a manutenção de relacionamento interpessoal.


DEVERES DO GERENTE

1) Assegurar a preparação dos planos de sua execução;
2) Cuidar para que a organização humana e material seja coerente com objetivo, os recursos e os requisitos da empresa.
3) Estabelecer uma autoridade construtiva, competente, enérgica e única.
4) Harmonizar atividades e coordenar esforços.
5) Formular as decisões de forma simples, nítida e precisa.
6) Organizar a seleção eficiente do pessoal.
7) Definir claramente as obrigações.
8) Encorajar a iniciativa e o senso de responsabilidade.
9) Recompensar justa e adequadamente os serviços prestados.
10) Usar sanções contra faltas e erros;
11) Manter a disciplina;
12) Manter a unidade de comando;
13) Subordinar os interesses indivíduais ao interesse geral.
14) Supervisionar a ordem material e humana.
15) Ter tudo sob controle.
16) Combater o excesso de regulamentos, burocracia e papelada.

domingo, 10 de abril de 2011

A ARTE DE GESTÃO

Por InfoMoney


Ser promovido a um cargo de chefia pode ser o desejo de muitos profissionais. Mas o tão sonhado posto pode virar pesadelo se a pessoa não souber gerenciar a sua equipe. Neste momento, é comum que os novos gestores errem por falta de experiência ou por excesso de vontade de querer acertar.

O coaching-executivo da Alliance Coaching, Pablo Aversa, explica que os erros acontecem porque as pessoas que são promovidas a um cargo de liderança não recebem treinamento.

Para que isso não ocorra, ele indica que as empresas promovam treinamentos tantos externo como internos, contratem serviços de coaching ou ainda desenvolvam um programa em que gestores mais experientes compartilhem ideias e escutem os novos gestores.

"Escolher um mentor pode ajudar. Converse com alguém que você confie, pode ser da mesma empresa ou até mesmo de fora. Este mentor se sentirá lisonjeado. Dificilmente alguém negará ajuda", acrescenta.

Outra maneira de evitar erros é não ter uma postura preestabelecida em mente. Além disso, o novo gestor tem de ser humilde ao lidar com a sua equipe, ou seja, assumir que está aprendendo.

11 principais erros

Para ajudar nesta nova etapa da carreira, o especialista indicou os principais erros cometidos pelos novos gestores. Confira:

Mesmo que o profissional tenha total conhecimento de sua área, ele não sabe tudo, já que a parte mais importante do trabalho ele ainda não domina: gerenciar pessoas. O conselho é que que o novo líder ouça as pessoas que estão ao seu redor e procure saber a opinião delas.

Todos da sua equipe sabem que você está no comando. Não é necessário demostrar todo o tempo que você é o chefe. O fundamental é que o novo gestor faça a diferença.

Não é porque alguma atividade feita por algum subordinado não é feita da mesma forma que você costuma fazer, não significa que necessariamente está errada.

Talvez você não tenha solicitado essa promoção e não esteja certo que poderá dar conta do trabalho. Mas não permita que isso faça com que você não exerça sua função da melhor maneira possível. Seus superiores não teriam colocado você neste cargo se eles não tivessem confiança que você pode dar conta do desafio.

Quem acredita que o chefe compreenderá que o novo gestor está ocupado e não precisa do seu tempo está enganado. Seu trabalho, da mesma forma como era antes de você virar um gestor, é apoiar seu chefe. Assegure-se que você dedica algum tempo para ele, para que ambos possam trocar informações e para receber direcionamento e treinamento.

DOCUMENTO SOBRE A HISTÓRIA DO DINHEIRO


No princípio, era troca. Mas ficou mais difícil coincidir sempre o desejo de um produtor com a mercadoria que o outro oferecia. Artigos que todos consideravam importantes, como o sal e o gado, passaram a ser aceitos como base de troca até que os metais tomaram a cena. A partir dai, criaram-se moedas, cédulas e cartões de crédito. Mas o dinheiro já foi também sinônimo de chiclete para os soldados da Segunda Guerra e permanece, até hoje, como cigarro nas prisões brasileiras.