Uma pessoas pergunta se é necessário colocar o objetivo no currículo, porque ela raciocina que ao colocar o nome de uma só função, o candidato pode ser descartado de outras funções que ele até poderia considerar. Porém não é indispensável, mas é recomendável. Pensando na pessoa que for avaliar o currículo, ela teria que ler uma ou duas páginas e depois decidir em quais funções o candidato poderia se encaixar e quem avalia currículos e portanto tem a faca e o queijo na mão, prefere que a sua vida seja facilitada e não dificultada.
Há casos de profissionais que buscam que buscam funções bem específicas, eles escreveriam por exemplo: OBJETIVO: Vendedor ou Técnico de Laboratório, aí não há muito que pensar e o avaliador agradece a precisão.
Quando o leque de opções ser mais amplo, o objetivo pode ser mais genérico, por exemplo: Executivo da Aréa Financeira ou então Auxíliar Administrativo. Eu poderia citar pelo menos 5 funções diferentes que se encaixariam em qualquer dessas duas descrições. É possível ser ainda mais genérico, escrevendo: OBJETIVO: Setor de Compras; nesse caso pela análise da formação acadêmica e dos empregos anteriores, o avaliador poderá decidir se o candidato quer ser Assistente Comprador ou Chefe; mas é sempre bom usar o objetivo para indicar pelo menos uma direção, pois a falta do objetivo pode passar a impressão de falta de direção, o que seria muito pior, aproveito para explicar que o outro extremo também é daninho, pois há candidatos que escrevem o objetivo de 3 ou 4 linhas, tentando enumerar todas as funções possíveis e imagináveis em que se encaixariam, é preciso se colocar no lugar de quem for ler o currículo, o excesso de micro-objetivos vai confundir tanto quanto a falta de um macro-objetivo. Resumindo quanto mais sucinta ser a descrição mesmo que ela não seja muito específica, melhor será o entendimento.
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