BARRA DE PESQUISA

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CONHEÇA AS NOVAS REGRAS PARA OS CARTÕES DE CRÉDITO

O Conselho Monetário Nacional definiu novas regras para o setor.Tarifas que podem ser cobradas serão reduzidas a cinco, segundo o BC. As medidas aprovadas pelo CMN começam a valer em junho de 2011 para os novos cartões. E para os já existentes, as mudanças serão válidas a partir de junho de 2012.
TARIFAS
Serão permitidos apenas cinco tipo de tarifas: anuidade; fornecimento de segunda via do cartão; utilização para saques em dinheiro; pagamento de contas; e pedido de urgência na análise necessária para aumentar o limite de crédito do cliente.
EXPOSIÇÃO
As tarifas cobradas deverão estarem disponíveis nas páginas das instituições financeiras na internet e nas agências para que possam serem comparadas pelos clientes.
CARTÕES NÃO SOLICITADOS E CANCELAMENTO
As instituições são proibidas de enviar cartões não solicitados (pois o Código de Defesa do Consumidor já vetava esse envio). O cancelamento dos cartões terá que ser feita de forma imediata quando solicitado pelo cliente, que deverá continuar pagando as prestações já contratadas.
DOIS TIPOS DE CARTÕES
Passam existir dois tipos de cartões. O básico, cuja a oferta será obrigatória e terá anuidade menor, poderá ser usado como meio de pagamento, com clientes podendo optar pelos parcelamentos no ato da compra. Já o cartão diferenciado é o que possui outros serviços acoplados, como programas de recompensa, por exemplo ou de benefícios. Essas vantagens terão que serem divulgadas em tabela visivel nos bancos e na internet.
PAGAMENTO DAS FATURAS
Os bancos deverão informar aos clientes a taxa efetiva total (o que inclui além dos juros, outras cobranças) no financiamento do saldo devedor das operações com cartões de crédito. A partir de junho de 2011, o pagamento mínimo da fatura sobe para 15%. A partir de dezembro do ano que vem a cobrança sobe para 20% do valor total.

FONTE: globo.com

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

SABER GASTAR

Poupar dinheiro não é privar-se de tudo. Em diversas ocasiões, saber gastar pode nos fazer muito bem.
Gastar é uma atividade extremamente prazerosa, e sempre fará bem para a saúde. Porém, se praticada em excesso, certamente causa uma grande dor de cabeça e forte sensação de arrependimento.
Há pessoas que, como usuários de droga, amargam semanas de depressão e problemas por ter gasto seus recursos compulsivamente, mas continuam gastando, pois a sensação de prazer alivia, ao menos aos finais de semana, o sofrimento e a preocupação. É um círculo vicioso.
Eu procuro orientar as pessoas a garantirem uma verba que assegure momentos de prazer para a família. Ao fazer grandes escolhas, como a compra de uma casa ou de um carro, optamos pelo melhor que podemos pagar e esquecemos de deixar espaço para os pequenos prazeres.
Minha sugestão é dosar essas grandes escolhas, comprando sempre uma casa, um carro ou uma roupa de padrão um pouco abaixo do que se pode pagar, para deixar uma certa gordura No orçamento. Essa gordura deve ser gasta com coisas que dão prazer maior do que simplesmente morar ou vestir, como uma ida ao parque com os filhos, um "happy-hour" com amigos e um ingresso para uma partida esportiva.
O bom planejamento financeiro não é aquele que ensina a poupar o máximo possível para nos tornarmos milionários ainda jovens. O bom planejamento financeiro permite gastar o máximo possível sem comprometer nossa capacidade de gastar no futuro.
Riqueza é uma questão de equilíbrio, como tudo que é bom na vida.


FONTE: Gustavo Cerbasi

O QUE É BÁSICO PARA VOCÊ?

Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida mais rica não está em economizar muito, mas sim em gastar bem seu dinheiro. Não se deve deixar de lado a fórmula básica para enriquecer: gastar menos do que você ganha e investir bem a diferença. Porém, se ao gastar menos você passa a ter uma vida medíocre, de nada valerá o esforço em acumular patrimônio.
É o equilíbrio entre o que você tem hoje e o que terá no futuro que mostra o quão rico você é. Por isso, uma vida rica envolve gastar o máximo que você pode hoje, sem comprometer essa capacidade de consumo no futuro.
Parece simples, mas envolve comprar mais gastando menos, negociar bem e pagar menos juros hoje, sem esquecer de poupar recursos suficientes para uma aposentadoria próspera no futuro.
Você deve estar pensando “OK, falar é fácil. Difícil é viver com o pouco que ganho!”.
Será mesmo? Muitos entram no vermelho porque não têm verba para comprar coisas de que precisam, e quando as compram o dinheiro evapora. Lembre-se, porém, que tudo aquilo que você gasta depende de suas escolhas. Se gasta muito com a casa, é porque optou por uma maior do que poderia pagar. Se gasta muito com automóvel, é porque errou ao escolher uma moradia longe do trabalho (e não um trabalho longe de casa, pois não está fácil ter um bom emprego).
Moradia, saúde, transporte e alimentação são coisas básicas. Mas lazer, prazer e qualidade de vida também são. É seu dever garantir verbas para o que lhe traz mais felicidade, mesmo que isso signifique ter uma casa e um carro menores e roupas mais simples.
Lazer é mais do que básico em seu orçamento, principalmente se você paga o elevadíssimo preço de viver em uma grande cidade. Mude hábitos, para que coisas boas não faltem. Sua felicidade é uma forma de medir sua riqueza.

FONTE: Gustavo Cerbasi

terça-feira, 23 de novembro de 2010

TAXA DE JUROS BRASILEIRA

O Brasil possui a taxa de juros mais alta do mundo, hoje está cotado em 10,75% ao ano. São os juros altos contém os preços, porque desistimula o investimento produtivo e o consumo.
JUROS ALTOS - Posição Contra: Faz com que os produtos importados fiquem mais caros, devido a valorização do dólar. E também encarece os produtos industrializados montados no Brasil. E o país perde a competividade em relação aos produtos nacionais, além de pressionar a inflação para cima.
SUPERÁVIT: O real desvalorizado pela diminuição da entrada de recursos estrangeiros torna as empresas nacionais mais competitivas dentro e fora do Brasil. O aumento das exportações amplia o superávit da balança comercial.