Ela induz a pensamentos extremamente negativos, com a ausência de princípios mais sólidos. Pensar bem, nos faz bem, então vamos pensar em ética conveniente. É aquilo que eu faço porque é bom pra mim. Essa ética quando é marcada pela conveniência ela entra num terreno extremamente perigoso que é do relativismo ético.
Em outras palavras, é aquilo que eu estou desejando, aquilo que eu estou precisando, naquilo que é o meu interesse imediato. Justificando eu faço assim porque é o único jeito que eu posso fazer, se não ser desse jeito o que eu posso fazer. Sendo que não é necessariamente assim.
A ética da conveniência aparece na cola dentro da escola, quando a gente cola ou colávamos na escola, justificando o motivo que se eu não colar não irei conseguir obter uma boa nota. Isso é a conveniência.
Ou então aquele que diz: Pra eu fazer essa licitação dentro do governo, eu preciso colocar um preço mais alto para que depois eu possa fazer a redução. Isso é a conveniência.
A ética da conveniência nos induz a um pensamento extremamente negativo, que é a ausência de princípios éticos mais sólidos, que não sejam voláteis, que não sejam volúveis, que não desapareça a primeira vista quando se balança algo que precisaria ser feita da maneira correta, como deveria ser feito.
Em outras palavras, é aquilo que eu estou desejando, aquilo que eu estou precisando, naquilo que é o meu interesse imediato. Justificando eu faço assim porque é o único jeito que eu posso fazer, se não ser desse jeito o que eu posso fazer. Sendo que não é necessariamente assim.
A ética da conveniência aparece na cola dentro da escola, quando a gente cola ou colávamos na escola, justificando o motivo que se eu não colar não irei conseguir obter uma boa nota. Isso é a conveniência.
Ou então aquele que diz: Pra eu fazer essa licitação dentro do governo, eu preciso colocar um preço mais alto para que depois eu possa fazer a redução. Isso é a conveniência.
A ética da conveniência nos induz a um pensamento extremamente negativo, que é a ausência de princípios éticos mais sólidos, que não sejam voláteis, que não sejam volúveis, que não desapareça a primeira vista quando se balança algo que precisaria ser feita da maneira correta, como deveria ser feito.
A ética da conveniência é bem utilitarista e por isso bem perigosa.
É essa ética da conveniência que mergulhando fundo dentro do ditado popular que diz: A ocasião faz o ladrão. A pessoa que acredita que a ética tem que ser pela minha conveniência e não por aquilo que se entende, nessa hora a ocasião faz o ladrão, porque criada a circunstância aí é perigoso.
É essa ética da conveniência que mergulhando fundo dentro do ditado popular que diz: A ocasião faz o ladrão. A pessoa que acredita que a ética tem que ser pela minha conveniência e não por aquilo que se entende, nessa hora a ocasião faz o ladrão, porque criada a circunstância aí é perigoso.
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