BARRA DE PESQUISA

domingo, 30 de setembro de 2012

POUPANÇA: O QUE MUDA E O QUE FICA DO MESMO JEITO?

O que muda é a forma de remunerar as novas poupanças, o que muda então é o cálculo para a remuneração das novas aplicações, . E regra de 70% da Selic mais TR só passa a valer quando a taxa básica de juros chegar a 8,5%. Poupança continua sendo aplicação mais rápida e mais segura para quem quer aplicar em poupança.
Historicamente falando qual foi a remuneração da poupança nos últimos 10 anos? A remuneração da poupança foi 67% na taxa básica da economia, que é a taxa Selic.Já a partir de agora quando a taxa da economia cair a partir de 8,5%, passa valer automaticamente 70% da Selic.
O que esta acontecendo é que a taxa básica de juro, a Selic esta caindo e isto é muito bom para a economia.
A poupança continua sendo a porta de entrada mais segura para aplicar para quem  já esta habituado com essa modalidade de fundo de aplicação.

DIFERENÇA ENTRE SER LÍDER E SER CHEFE


Profissional que troca de emprego com frequência é malvisto pelas empresas


POR Edson Valente

Nunca estar satisfeito profissionalmente pode ser visto como uma qualidade, mas o exagero na inquietude muitas vezes compromete o desenvolvimento da carreira.

Muitos dos jovens que estão hoje no mercado de trabalho, ao contrário de seus pais – que costumavam ficar a vida toda em uma mesma empresa – , trocam de camisa corporativa com uma frequência que às vezes assusta os recrutadores.

 Com o tempo, quem mal esquenta a cadeira e já parte em busca de outro desafio é malvisto nas entrevistas de emprego, mesmo que nunca tenha sido demitido dos lugares em que trabalhou.
“Por mais que ele justifique [para o entrevistador], é complicado explicar muitas mudanças”, sentencia a coach Marcela Buttazzi, sócia-diretora da MB Coaching.

Ela conta que já se deparou com pessoas que, com oito ou mais empresas em dez anos de vida produtiva, começaram a ter dificuldades para se recolocar.

A inconstância, nesses casos, é interpretada como falta de comprometimento ou mesmo de foco, adverte a especialista. “O currículo não passa credibilidade”, define.

E, quando esse profissional deixa de ser contratado, entra em conflito. “Ele leva o problema para si, questiona se escolheu a carreira errada”, diz.

‘BOMBRIL’

Pular muito “de galho em galho” culmina no que a coach chama de funcionário “bombril”: “Faz um pouco de tudo, mas não tem conhecimento agregado”. Depois de um tempo, suas 1.001 utilidades perdem o brilho superficial.

Outro aspecto negativo da multiplicidade de empregadores no currículo é não chegar a posições de liderança. “À medida que se sobe na hierarquia é que aumentam as atribuições e responsabilidades e se aprende a gerenciar equipes. É preciso ter uma maturidade desenvolvida para tanto”, reflete Buttazzi.

A época de experimentar aqui e ali, sintetiza, é aquela em que se estagia. Mas, mesmo nessa fase, não é recomendável ultrapassar a marca de três estágios diferentes.

  1. Três ou quatro anos é uma boa média de permanência na mesma empresa
    Marcela Buttazzi, coach